sexta-feira, 30 de maio de 2008
Passeio Sénior de Valença
A Câmara Municipal de Valença promove o V Passeio Sénior Anual dos idosos do concelho, à Beira Litoral, à Estremadura, a Sintra e Mafra , nos próximos dias 31 de Maio e 1 de Junho, com a participação de 680 idosos oriundos das várias freguesias do concelho.
Sábado 31 Maio o primeiro ponto de visita será a cidade de Aveiro. A paragem, para almoço, está programada para a Costa Nova, com visita às casas dos pescadores. Seguem-se os centros históricos da Figueira da Foz e Leiria.
O segundo dia constará da visita ao Palácio Nacional de Mafra e ao centro histórico de Sintra. O almoço está programado para um restaurante tipico da região do Oeste, acompanhado de música popular local. Para a tarde está prevista a visita à aldeia típica do Sobreiro. O passeio inclui, ainda, uma paragem no Santuário de Fátima com visita à nova basílica.
Para o Presidente da Câmara, Dr. José Luís Serra, ”o passeio sénior tem um importante papel social. Para além dos vários locais que tentamos sempre renovar, todos os anos, o grande objectivo é proporcionar momentos de saudável convívio entre pessoas que, muitas vezes, passam meses sem se encontrar. Por isso mesmo estes dois dias não são só e apenas de passeio, mas também e sobretudo, de convívio, de encontros, do reviver amigos e companheiros de outros tempos que, ao longo dos anos, fomos conhecendo nas nossas vidas”.
O passeio sénior desenvolve-se no âmbito dos planos de acção social para a população mais idosa e que inclui, entre outros, o projecto “Vida Activa” que tem proporcionado, a mais de uma centena de pessoas, aulas de ginástica e dança. Neste âmbito, mas com uma maior abrangência social, a Câmara Municipal, aprovou na última reunião do Executivo o regulamento do Cartão Municipal do Idoso.
O Passeio Sénior é uma iniciativa que conta com a colaboração dos Bombeiros Voluntários de Valença e das funtas de freguesia do concelho.
Requalificação da EN-13 entre Caminha e Valença
Em comunicado, a Câmara de Cerveira, presidida pelo socialista José Manuel Carpinteira, refere que a obra engloba melhoramento do pavimento, reforço da iluminação, colocação de semáforos e criação de rotundas.
"Estas irão garantir uma circulação mais fluida e segura", acrescenta o texto.
A autarquia considera que a intervenção "irá atenuar os efeitos negativos" do aumento de trânsito naquela via desde a abertura, em finais de Abril, da ligação da A-28 a Gondarém, naquele concelho.
Defende ainda que "seria importante e vantajoso" que a construção dos acessos da EN-13 à ponte internacional, que liga Cerveira à Tomiño, na Galiza, "pudesse avançar em simultâneo", uma vez que o respectivo projecto já está aprovado.
A ponte foi inaugurada em Junho de 2004, não dispondo de acessos à EN-13, "situação que dificulta a mobilidade e circulação do trânsito, sobretudo os veículos mais pesados.
Na margem galega, não há este problema, uma vez que dispõe de acessos desde o dia da abertura da ponte.
in Lusa/fim
quinta-feira, 29 de maio de 2008
vice-presidente da Junta da Galiza em Valença
El Parque Natural de Aloia Aspira Crecer 2.000 Hectáres
terça-feira, 27 de maio de 2008
Valença e Tui preparam candidatura a Património Europeu
Joaquim Covas diz que já estão a ser efectuadas avaliações e contactos para que, ao apresentar a candidatura, esta tenha todos os requisitos para ser aceite. No entanto, ainda falta o aval das entidades portuguesas e espanholas para que ela possa concretizar-se.
Aterro de Valença vai aproveitar Biogás
Para além do projecto de aproveitamento do biogás, os concorrentes deverão ainda, de acordo como concurso, proceder a obras de preparação do aterro de acordo com o projecto de execução elaborado pelo adjudicatário, incluindo a modelação e selagem da massa de resíduos objecto de intervenção, rede de drenagem de águas pluviais, rede de incêndio, rede de drenagem do biogás e ramais de ligação ao sistema de condução do biogás para o sistema de aproveitamento energético. O concurso prevê que estes trabalhos sejam feitos num prazo de 270, a contar da data de adjudicação da empreitada.
Embaixador de Espanha visita Fábricas em Valença
O grupo espanhol Rodman, líder de mercado na construção de embarcações de recreio, já está a laborar em Valença, sendo um dos grandes investimentos de capital espanhol promovido naquela vila minhota este ano. Trata-se de um dos investimentos a visitar hoje e amanhã, em Valença, pelo embaixador de Espanha em Portugal.
Através de dois pavilhões cobertos, de 20 mil metros quadrados, a empresa acaba de constituir em Portugal uma fábrica tida como “das mais avançadas” do mundo, fruto de um investimento de 12 milhões de euros. Como salientou o presidente da Câmara de Valença, a produção de embarcações de recreio na região “começa a ter grande importância” a qual será reforçada com a introdução de know-how por parte da empresa espanhola. “È um mercado muito especial que começa a centrar nesta região investimentos, postos de trabalho e desenvolvimento tecnológico. E a Rodman é uma das mais modernas empresas do ramo”, explicou José Luís Serra. A Rodman, grupo com sede em Vigo, Galiza, prevê produzir este ano, a partir do Parque Empresarial de Valença, 160 embarcações, número que deverá duplicar, progressivamente, nos próximos anos. A perspectiva é de gerar um volume de vendas de 21 milhões de euros e 28 milhões nos anos seguintes. Actualmente já emprega algumas dezenas de trabalhadores, número que a breve prazo deverá ascender a 200, gerando ainda cerca de 400 postos de trabalho indirectos. Uma unidade que será visitada terça-feira pelo embaixador de Espanha em Lisboa. “Mostra a importância que estes investimentos de origem espanhola representa para o País vizinho”, assegurou o autarca de Valença. O representante espanhol vai ainda visitar a unidade de Dayco-Ensa, líder de mercado na produção de componentes para automóveis, também já em laboração em Valença. Trata-se da segunda unidade da marca naquela localidade e que permite duplicar a actual capacidade produtiva e o número de postos de trabalho, que passarão para cerca de meio milhar. Ainda do sector automóvel, há outra multinacional, espanhola, do grupo Antolin, a preparar instalação no Parque Empresarial de Valença.
in Rádio Geice
sexta-feira, 23 de maio de 2008
Valença e o Drama dos Combustíveis
Uma bomba de gasolina em Valença vende, em média, 1.500 litros de combustível por dia, enquanto que uma outra a uns 800 metros de distância, mas já em território espanhol, chega a ultrapassar os 60 mil litros.
Esta diferença de movimento em duas bombas apenas separadas por uma ponte internacional explica-se pelos preços que cada uma pratica: em Valença, um litro de gasóleo custava quarta-feira 1,389 euros, enquanto em Tui, Galiza, o preço se ficava pelos 1,288 euros. Ou seja, 10,1 cêntimos de diferença, mais de vinte escudos na moeda antiga. (...)
quinta-feira, 22 de maio de 2008
Transportadora de Valença poupa 500 mil euros por ano por abastecer em Espanha
Vítor Cardadeiro disse que a empresa gasta por mês perto de 400 mil litros de gasóleo, 350 mil dos quais saem de "bombas" espanholas, onde a transportadora tem o seu maior mercado. "Espanha é, de entre todos os países para onde trabalhamos, e são quase todos os da União Europeia, aquele que tem os combustíveis mais baratos. Só não nos abastecemos lá quando é de todo impossível. Porque a diferença de preços é, de facto, muito grande", acrescentou. Em Valença, um litro de gasóleo custava quarta-feira 1,389 euros, enquanto que do outro lado da ponte internacional, em Tui, Galiza, o preço se ficava pelos 1,288 euros. Ou seja, 10,1 cêntimos de diferença. Mais de vinte escudos na moeda antiga. "O problema são os impostos. Em Espanha, o IVA é cinco pontos percentuais mais baixo que em Portugal, e o imposto sobre produtos petrolíferos nem se fala. Depois lá ainda há o chamado gasóleo profissional, que fica um cêntimo e qualquer coisa mais barato", explicou Vítor Cardadeiro. A Transportadora Mário Cardadeiro foi fundada em 1984 e dedica-se sobretudo ao mercado internacional, sendo que 70 por cento dos seus destinos actuais ficam em Espanha. Segundo Vítor Cardadeiro, desde Janeiro até finais de Abril de 2007, o preço do gasóleo em Espanha subiu 12 por cento, o que significa 35 mil euros que a empresa gasta a mais, por mês, para "dar de beber" aos seus camiões. Em Portugal, no mesmo período, o aumento foi de 10 por cento, mas o empresário diz que continua a ser "extremamente vantajoso" abastecer em Espanha. "Esta diferença ainda nos vai valendo, mas os tempos são muito difíceis. As empresas de transportes em Portugal já estão quase falidas, porque, com a nova legislação, nomeadamente relacionada com horários de trabalho, cada camião factura hoje muito menos do que há 10 anos atrás", referiu. Explicou que, para cumprir a nova legislação, uma viagem a Itália, por exemplo, que até então se cumpria numa semana, hoje chega a demorar uns 15 dias. "Está mau, muito mau. E esta escalada no preço dos combustíveis não ajuda nada", rematou.
segunda-feira, 19 de maio de 2008
sexta-feira, 16 de maio de 2008
ECO CENTRO DE PERMACULTURA DE VALENÇA
quinta-feira, 15 de maio de 2008
Bombeiros e Cruz Vermelha de Valença Abastecem em Espanha
terça-feira, 13 de maio de 2008
PRESENTACIÓN DO LIBRO “XOSÉ MARÍA ÁLVAREZ BLÁZQUEZ E TUI”
Esta publicación recolle unha escolma de traballos, case todos inéditos, realizado por Xosé María Álvarez Blázquez e relacionados directamente coo súa cidade natal. Hai especialmente traballos de investigación en materia de arqueoloxía e etnografía, salienta a memoria sobre as escavacións no xacemento de Cabeza de Francos, ou o inventario do Museo de Tui ou unha recollida de palabras específicas da lingua do Baixo Miño.
Amais o libro inclúe un estudio introdutorio a cargo de Rafael Sánchez Bargiela, historiador e técnico municipal de biblioteca e arquivo, que se encargou tamén da compilación dos traballos de Álvarez Blázquez e da súa edición. Complétase a publicación cun epílogo realizado pola escritora Marga Romero Lorenzo do Val.
Para o concelleiro de Cultura tudense Moisés Rodríguez, coa edición desta publicación o Concello de Tui quere patentizar como Xosé María Álvarez Blázquez traballou na investigación sobre Tui e a súa bisbarra realizando valiosas achegas que agora, pro vez primeira, serán publicadas. O concelleiro agradece a colaboración da familia Álvarez Cáccamo ao permitir a reprodución deste material inédito pois deste xeito se enriquece a bibliografía sobre a nosa cidade. A edición deste libro forma parte do amplo programa de actividades impulsado pola Concellería de Cultura tudense para conmemorar o “Ano Xosé María Álvarez Blázquez”.
No acto de presentación do libro participarán a escritora Marga Romero Lorenzo do Val, o historiador Rafael Sánchez Bargiela e o concelleiro de cultura tudense, Moisés Rodríguez Pérez.
Fadista Raquel Tavares em Valença
Concerto da jovem revelação do fado
A fadista Raquel Tavares dará um concerto em Valença, quinta-feira, 15 de Maio, no Jardim Municipal, às 22h00. O espectáculo é uma organização da Câmara Municipal de Valença e decorre no âmbito da Feira do Livro. O acesso ao concerto é livre.
Em destaque estarão, certamente, os mais recentes temas do álbum “Bairro” editado em 5 de Maio e apresentado ao público no passado dia 7 no Festival Lisboa Porto de Abrigo.
Em Valença espera-se um grande espectáculo de uma artista que, nos últimos tempos, tem conquistado o público por todos os locais onde passa não só em Portugal, como em vários pontos da Europa.
Raquel Tavares é uma jovem fadista, com um estilo muito fiel ao ambiente do fado tradicional, que tem merecido o maior carinho do público e da critica. Em 2007 foi distinguida com o Prémio Revelação Casa da Imprensa e em 2006 com o Prémio Revelação Amália Rodrigues.
Do repertório da fadista destacam-se temas como "Rosa da Madragoa" e "Tia Dolores", "Lua de Maio", ou, ainda, "Outra boa noite".
Nascido e criada no bairro lisboeta de Alfama Raquel Tavares cresceu entre as casas de fado, as colectividades e as vielas onde a canção nacional se sente mais do que em qualquer outro lugar.
Outlet Tui Prepara-se para a Abertura
La cuenta atrás ya ha comenzado para la puesta en marcha del segundo outlet más grande de España. Estará ubicado en Galicia y se llamará Outletui. A sólo tres meses para que inicie su andadura, sólo faltan por cerrar algunos espacios, aunque no será muy difícil, ya que la cantidad de consultas para conseguir un local son tan elevadas que los responsables de la superficie se han visto desbordados. De hecho, la selección aún continúa con el objetivo de encontrar a los operadores con mayor nivel dentro del amplio número de solicitudes.
La promotora del centro, DG Center Atlántico, ha confirmado que su inauguración será a principios de junio de este año y que contará con 23.000 metros cuadrados de superficie comercial. Así, se convierte en el segundo complejo más grande, sólo superado por el de San Sebastián de los Reyes, con 23.800 metros cuadrados. Tendrá tres plantas repletas de decenas de firmas de moda nacionales e internacionales, hogar y cadenas de restauración.
La restauración gana espacio
Las firmas de restauración tendrán un papel muy importante en este nuevo complejo. Mientras en la planta baja estará ubicado Carrefour, en la primera, habrá varias cadenas de franquicias de restaurantes. Muchas de ellas están dedicadas al fast-food, un negocio que tiene mucho éxito en este tipo de superficies, ya que lo que el cliente quiere es comer rápido para dedicarse a sus compras.
Algunas de las cadenas que estarán presentes en el nuevo outlet son Burger King, Pizza Móvil y Jamaica Coffee Shop.
Toda la moda en un mismo centro
Este espacio será un verdadero oasis para los amantes de la moda, una oportunidad de negocio que muchas franquicias no han querido dejar escapar. Así, contarán con un local en el nuevo complejo cadenas de franquicias como Nenuco, Purificación García, Adolfo Domínguez y Mango.
Además, entre la amplia lista de operadores que integrarán este centro se encuentran también muchas de las mejores grandes firmas como Roberto Verino, Florentino, Ray-Ban, Pedro del Hierro, Milano, Pierre Cardin, Basetti, Otzi, Calvin Klein o Burberry.
La que concentrará el mayor espacio de todo el centro será Nike, con un establecimiento que dispondrá de 800 metros cuadrados. También tendrán su sitio, aunque más pequeño, Desigual, Ana Sousa, Panamá Jack, Folie-folie, Miss Sixty, Home Studio, Lacoste, Tom Taylor y Petit Patapon, entre otras.
Los outlet, una forma diferente de vender
Los outlet gozan de gran éxito en nuestro país, ya que, en realidad, su clave es ofrecer rebajas todo el año, algo que fascina al consumidor. Este tipo de centros se ha convertido en la fórmula perfecta para hacerse con los mejores artículos a los precios más competitivos. La clientela de estos espacios superó los 20 millones de personas en 2006, por lo que muchas cadenas de franquicias ya han empezado a descubrir en estas superficies una nueva ubicación para instalar sus tiendas. Amichi, Sun Planet, Etam Ligerie y Zara, por ejemplo, son algunas de las incondicionales.
Esta forma de negocio, incluso, ha hecho su aparición en Internet. BuyVip, Privalia, Vente Privee o VipVenta son algunos de los portales más famosos que ya se dedican al outlet online con un gran éxito de visitas y compras.
segunda-feira, 12 de maio de 2008
Feira do Livro de Valença
A Câmara Municipal de Valença promove a Feira do Livro, de 14 a 18 de Maio, no Jardim Municipal, com a presença de 45 editoras e muitas novidades editoriais, com preços de capa mais reduzidos. Um diversificado cartaz cultural promete tardes e noites animadas com teatro, concertos, animação infantil e presença de escritores. Em destaque estarão as mais recentes novidades lançadas pelas 45 editoras nacionais, mas, também, as várias publicações regionais editadas pelas Câmaras Municipais da região.
A feira abre ao público na próxima quarta-feira, 14 de Maio, às 10h, logo com actividades de animação da leitura a cargo do grupo O Duende, da equipa da Biblioteca Municipal e com os modeladores de balões e os “face painting”. Uma animação que se repetirá, nas manhas e tardes de quarta, quinta e sexta-feira, sobretudo, para o público infantil.
A noite de 14 de Maio, quarta-feira, será enriquecida com a representação da peça de teatro “Auto da Paixão”, pelo grupo Comédias do Minho, às 21h.
A noite de 15 de Maio, quinta-feira, contará com um dos principais cartazes desta feira do livro, a fadista Raquel Tavares, uma das mais representativas fadistas da nova geração.
A noite de 16 de Maio, sexta-feira, será dedicada à música com destaque para o concerto do grupo X-Wife, um dos mais ambiciosos projectos da nova geração rock nacional. A primeira parte do concerto estará a cargo do grupo valenciano Copycat. A sexta-feira será, ainda, enriquecida com a apresentação do livro “Casas de Escritores no Minho”, do jornalista do Correio da Manhã, Secundino Cunha, num lançamento da editora Opera Omnia.
Sábado, 17 de Maio, o destaque vai para a noite de Jazz no Jardim e a tarde estará animada, entre outros, com modeladores de balões e andarilhos de andas.
No domingo, 18 de Maio a principal, referência vai para o concerto de encerramento com a actuação das bandas de garagem valencianas Jane Doe e A Tribo.
A Feira do Livro estará aberta ao público das 10h às 12h e das 14h às 24h, de quarta a sexta-feira, no sábado entre as 14h e as 24h e no domingo entre as 15h e as 24h.
A par das actividades que decorrem no Jardim Municipal a Feira do Livro de Valença será, ainda, enriquecida com a exposição “Miguel Torga – A Vida e a Obra”, na Biblioteca Municipal, numa iniciativa da Delegação Regional da Cultura do Norte.
sexta-feira, 9 de maio de 2008
7ª CONFERÊNCIAS DE VALENÇA
A Escola Superior de Ciências Empresariais do Instituto Politécnico de Viana do Castelo [ESCE-IPVC] vai ser palco da sétima edição das “Conferências de Valença”, já no próximo dia 28 de Maio.
A cerimónia de abertura, agendada para as 09h30, conta com as presenças de José Luís Serra, Presidente da Câmara Municipal de Valença, Rui Teixeira, Presidente do Instituto Politécnico de Viana do Castelo, e Florbela Correia, Presidente da Escola Superior de Ciências Empresariais do IPVC.
O mote para estas Conferências será dado pelo I painel subordinado ao tema “Metodologias de Apoio na Melhoria de Desempenho das Organizações”, cujas palestras serão desdobradas nos sub-temas “A Implementação do LEAN na E.D.P.”, “A Qualidade na Gestão de Operações de Logística”, “As Vantagens da Qualidade no Processo Produtivo” e a “Melhoria Contínua dos Processos – aplicação prática”, tema que encerra o 1º painel. Este painel da manhã, contará com os oradores Simão Fougo (E.D.P.), Sérgio Salvador (S.P.C. – Sociedade Portuguesa de Contentores), Maria Begoña Estevez (ANTOLIN) e Sónia Neto (ATEC), respectivamente.
A parte da tarde está reservada ao II painel intitulado “A Qualidade como Ferramenta de Apoio à Gestão” e será protagonizada por Anabela Couteiro (INFOS), Cristóvão Bento (Estaleiros Navais de Viana do Castelo), Manuel Nogueira (CICCOPN) e Vitor Casimiro da Costa (APCER). Os temas que estes oradores trarão para debate são os seguintes: “A Qualidade como Ferramenta de Gestão” , “A Qualidade como Factor Estratégico no Mercado de Construção Naval”, “A Qualidade no Ensino e Formação” e, por fim, “A Nova Norma da Qualidade - NP EN ISO 9001:2008”.
Recorde-se que a Escola Superior de Ciências Empresariais do IPVC, sedeada em Valença, ministra as Licenciaturas em “Informática de Gestão” e em “Distribuição e Logística”, aguardando agora aprovação da Licenciatura em “Contabilidade e Fiscalidade”, para iniciar funcionamento já no próximo ano lectivo 2008/09. Tem ainda como oferta formativa três Pós-Graduações, em “Banking”, em “Finanças” e em “Fiscalidade Ibérica”. Esta última, que acaba de ser lançada, constitui um curso inédito em Portugal e as candidaturas encontram-se a decorrer.
Segundo Florbela Correia, Presidente daquela Escola Superior do IPVC, "a ESCE, com uma localização privilegiada no centro da Euro-Região Norte de Portugal-Galiza, está atenta às necessidades da região em que se enquadra e, por isso, a sua oferta formativa procura responder às necessidades das empresas, nacionais e transfronteiriças, ao nível de recursos humanos qualificados."
A completar o quadro da sua oferta formativa, surge ainda o Curso de Especialização Tecnológica [CET] em Contabilidade e Gestão, que irá abrir, também, no ano lectivo de 2008/2009.
Abordando a existência de toda esta oferta formativa, o Presidente do IPVC, Rui Teixeira, considerou que “o mérito do projecto de uma instituição de formação, em particular quando ela é pública ou encontra sustento no erário público, há-de medir-se sobretudo pela assertividade e qualidade do seu conteúdo visto na sua utilidade para o momento que vivemos, logo, pelo seu contributo efectivo para o desenvolvimento dos formandos e, através deles, da região e do país”. Neste sentido a “ESCE-IPVC continua a provar que sabe assumir, com humildade mas com firmeza, este papel enquanto entidade pública de formação”, referiu ainda o presidente do IPVC.
quinta-feira, 8 de maio de 2008
Musical "Robin Hood" no Teatro Municipal de Tui
Xosé Lueiro é o responsable da dirección e a música da obra, na que a escenografía foi realizada por Paco Oti. Dan vida aos persoaxes Nuria Sanz, Patricia Vázquez, Rocío González, Ana Puente e Fran Ameixeiras. Ao longo dunha hora achéganos este musical que narra a historia de Robin Hood acompañado de Little John e Trasno. Tras regresar das cruzadas Robin Hood atópase na vila de Nottingham coa explotación que está a facer dos veciños o príncipe Xoan en ausencia do seu irmán Ricardo. A aparición de Robin Hood cambiará o curso da historia.
Acontrabutaca Producións nace no ano 2007 co gallo de normalizar e complementar a oferta teatral existente na actualidade en Galicia dirixindo as súas propostas escénicas ao gran público.
As entradas para este espectáculo poranse á venda o propio venres, na billeteira do Teatro, a partir das 16.30h ao prezo de 3,5€, 2,5€ con desconto e 2€ para os menores de 12 anos.
Pão Espanhol e Bolos Lusos Atravessam a Fronteira de Valença
É quase como se cada país fosse buscar ao vizinho o que cada um tem de melhor. Todos os dias, o pão espanhol atravessa a fronteira de Valença para ser distribuído em supermercados e restaurantes portugueses, e os bolos portugueses fazem o caminho inverso para as pastelarias espanholas. Baltazar Ramos, um português proprietário, há 40 anos, de uma padaria em Tui (Galiza) e o pasteleiro José Pires, que gere um estabelecimento de fabricação e venda de pastéis nas proximidades da vila de Valença, todos os dias fazem negócio com esta troca comercial de que, apesar da livre circulação de mercadorias na raia, ainda vão sendo dos poucos protagonistas, pelos menos, na zona onde residem. Distribuição moderna "O que fez isto foi a CEE", justifica Baltazar Ramos, um natural de Barroselas, Viana do Castelo, com 65 anos, "emigrado à força", desde 1968, em Tui. "Nessa altura tinha vindo do Brasil e já não queria fazer a tropa. Vim para aqui e estabeleci-me", conta este filho de padeiro que, diz, nunca fez outra coisa. "Ainda sou do tempo de distribuir pão de bicicleta. Levava 50 quilos de broa atrás", recorda.Hoje em dia a forma de distribuição é bem diferente. Da padaria "San Telmo", situada no centro histórico de Tui, saem três carros todos os dias às seis da manhã para fazer a entrega do pão. Um deles ruma a Portugal. "Do lado de lá, em Valença, tenho aí uns 50 clientes, principalmente restaurantes e supermercados", afirma Baltazar, referindo "Num bom dia distribuo à volta de 500 pães e umas 50 'barras' (pão em forma de cacete muito utilizado em Espanha)". Há quatro décadas estabelecido em terras galegas, casou entretanto com uma espanhola, Maria Antónia, de quem teve três filhos. Dois deles estão com ele no negócio que alastrou a Portugal, "quando abriram as fronteiras". "Foram os clientes que me vieram buscar. O pão de lá é diferente. O espanhol é melhor, tem outra torrefacção que o português não tem. Em Espanha deixa-se o pão mais tempo no forno", considera o padeiro, justificando a procura portuguesa. Do lado de lá da fronteira, Baltasar vende a "carcaça" a 18 cêntimos, enquanto que, do lado de cá, tem de "adaptar" o preço ao dos portugueses e, por isso, a vende a 11 cêntimos. Só a "barra" é vendida em território português a 0,75, cinco cêntimos mais cara do que em Espanha. Espanhóis pagam mais. Tal como o pão miúdo, também os bolos saem mais caros aos espanhóis, do que aos portugueses. É por isso que José Pires, de 53 anos, vem sendo requisitado para fornecer pastelarias de Tui e Vigo. "Em Espanha o produto está muito mais caro e de qualidade não tem nada", assevera o pasteleiro, revelando que iniciou a investida no lado de lá da fronteira há cerca de ano e meio. "Já fornecíamos uma casa em Tui. Foram os espanhóis que nos vieram procurar, mas sou dos poucos que leva bolos para lá. No mercado de Espanha não é fácil entrar", diz José Pires.Todos os dias transporta para pastelarias galegas uma média de "150 bolos" e além disso recebe inúmeros clientes vindos de Espanha "para comprar ao balcão". "Temos uma casa em Valença, em que ao fim-de-semana a maioria da clientela é espanhola", refere. Razões para esta tão grande procura? José Pires aponta duas A qualidade e o preço. "Há quase uma diferença de 0,30 cêntimos em bolo", adianta, especificando que os seus bolos são vendidos a 0,35 cêntimos a unidade. De resto, as virtudes da pastelaria lusa são, segundo este pasteleiro, bem reconhecidas pelos espanhóis, que serão apreciadores sobretudo "dos pastéis de nata". "Temos cá um bolo, o "Valenciano" que é a nossa especialidade, feito de massa folhada com creme, chila e amêndoa, que também é muito apreciado", acrescenta Pires, concluindo "Eles lá não têm qualidade em quase nada, só no pão".
In Jornal de Notícias
Empanadas de Valença
Percurso de Valença a Fátima
quarta-feira, 7 de maio de 2008
Los "pioneros" eligieron Valença
En la localidad fronteriza con España hay un buen número de negocios abiertos hace años por gallegos que buscaron prosperar al amparo de la suave fiscalidad lusa ·· La mayoría vive de los clientes que llegan cada día desde el otro lado del río Miño
No es miércoles, Vigo y su comarca ignoran el rico comercio de Valença do Minho, donde las tiendas aparecen cogidas del brazo en una cadena interminable. Hay de todo, pero no hay nadie. Los miércoles la feria enciende este pueblo fronterizo, que recibe un enorme chorro de entusiasmados compradores. El resto de la semana, un leve goteo.
En Valença, hermoso pueblo, con bellas construcciones y un comercio generoso, las galerías agujerean cada edificio. En cualquiera de ellas, tras la luna, un gallego. Fueron muchos los vigueses, tudenses, ponteareanos... que miraron hacia Portugal en busca de fortuna. Fiscalidad suave, alquileres bajos, clientela española, precios de allí para el poder adquisitivo de aquí. El descubrimiento de Portugal como lugar idóneo para establecer negocios no es reciente.
Cada español de Valença tiene una historia, unos motivos, unas impresiones, unas conclusiones. Famy Cristales, la tienda de los cristales, como allí la conoce todo el mundo, lleva diecisiete años abierta. Tras el mostrador, una doctora santiaguesa, María Iglesias Caeiro, casada con un portugués, Fernando Mansilha. Él es almacenista, ella se encarga de un comercio que "ofrece unos precios que no tienen competencia en España en cristal de alta calidad". La inmensa mayoría de sus clientes son españoles, "un ochenta o un noventa por ciento".
A pocos metros aparece Bruxas, una tienda de muebles y decoración. Su propietaria, María José Pérez, es tudense. Lleva quince años en Valença porque "hay ventajas fiscales, de hecho, tengo locales en Tui, pero me sale más rentable estar aquí". Dice que el 95 por ciento de sus clientes son españoles.
En el mismo edificio, Javier de Almeida, un joven vigués, regenta un quiosco. Le surgió la oportunidad de abrirlo cuando trabajaba en Lisboa en una empresa de decoración, hace ya siete años. Él vende sólo a residentes y se queja amargamente de la poca seriedad de las distribuidoras, que le causan muchos problemas y le tienen al borde de la rendición.
Marta López, viguesa, abrió hace diez años la peluquería Rizos en el corazón de la villa, porque "Valença era un sitio muy animado y me parecía una buena oportunidad. Venía muchas veces a comer y parecía un buen lugar para abrir un negocio, ya que además la presión fiscal es mucho menor que en España".
Cristales para toda España
De la tienda Famy Cristales salen cajas para muchos puntos de España, destaca María Iglesias Caeiro, quien subraya que “la gente confía en nosotros y nos hacen encargos de Madrid, Barcelona...”. María vive en Tui con su marido, Fernando Mansilha. Sus hijos estudian en Santiago.
Encantadoras Bruxas tudenses
María José Pérez y su hija Pilar regentan con ilusión la tienda de muebles y decoración Bruxas, donde “todo funciona un poco por rachas. Hay veces que vendes cristal, otras lámparas, lo más difícil son los muebles”. Destacan que en su comercio han primado por encima de todo la calidad.
El duro día a día del quiosco
Javier de Almeida se queja de los problemas con las distribuidoras. Una editorial le cortó de repente el suministro de un coleccionable y un cliente le devolvió todos los números. “Hay 700 euros ahí tirados, es un desastre, pero esto funciona así, no hay seriedad alguna, es para tirarse de los pelos”.
Estilo vigués para Lusitania
Marta López va y viene todos los días desde Vigo. No tiene empleados porque “no puedo permitírmelos”, aunque no se queja. Su peluquería Rizos “nos da para ir tirando, dentro de lo que cabe no está mal”. Ese día estaban allí sus padres, que confirman cada una de sus apreciaciones.
Crisis - Una villa con el riesgo de morir de éxito
Hay unanimidad entre los gallegos establecidos en la localidad lusa: Valença ya no es lo que era. La villa no ha evolucionado, se ha quedado estancada y se ha visto inmersa en una crisis que, en realidad, no es exclusiva: "En Portugal son tiempos difíciles, hay una crisis enorme, pero también hay crisis en España".
Consideran que el euro ha sido enormemente perjudicial para el tradicional comercio entre España y Portugal e insisten en que "aquí los salarios son muy bajos, el nivel de vida es notablemente inferior al de España, aunque también en nuestro país hay problemas".
Javier de Almeida es más preciso: "Valença se hunde por su falta de originalidad, no ha evolucionado ni hay nuevas ideas. Cuando abrimos sólo había otro, a los pocos días abrieron siete, dos de ellos puerta con puerta y prácticamente a la vez". El pueblo sólo revive los miércoles, pero el gentío no llega hasta las tiendas de la villa.
J.CARLOS BASTOS, in El Correo Gallego
terça-feira, 6 de maio de 2008
“Auto da Paixão” em Valença
A Companhia de Teatro Comédias do Minho estreia o “Auto da Paixão”, amanha 7 de Maio, no auditório de Verdoejo, a partir das 21h30, no primeiro de seis espectáculos que o grupo vai promover, em Valença, até 14 de Maio.
O “Auto da Paixão” é o 13º espectáculo da Companhia “Comédias do Minho” e é uma encenação de João Pedro Vaz e da cenografia/figurinos estará a cargo de Ana Limpinho e Maria João Castelo e a co-criação/interpretação será da responsabilidade de Gonçalo Fonseca, Luís Filipe Silva, Mónica Tavares, Rui Mendonça, Tânia Almeida e Vasco Mendonça
Um pouco como nas representações populares, um grupo de actores dá corpo aos últimos dias da vida de Cristo, desde a sua traição até à morte e deposição da cruz. Os actores trazem consigo tudo o que é necessário (roupas, objectos, instrumentos musicais) para representar as dezenas de personagens que participam da Paixão: fariseus, apóstolos, povo.
Entre o Auto, a Procissão e a Via Sacra, a Companhia Comédias do Minho propõe uma nova versão da mais bela história de todos os tempos.
A assistência aos espectáculos é gratuita.
No concelho de Valença o calendário das sessões é o seguinte:
07 de Maio de 2008 – Auditório de Verdoejo / 21h30
08 de Maio de 2008 – Auditório da Segadanense (Cristelo Covo) / 21h30
09 de Maio de 2008 – Edifício ex-Alfandega de Valença / 21h30
10 de Maio de 2008 - Edifício ex- Alfandega de Valença / 21h30
11 de Maio de 2008 – Junta de Freguesia de Gandra / 16h30
14 de Maio de 2008 – Feira do Livro de Valença / 21h30
Valença Beneficia dos Cruzeiros de Vigo
El pasado fin de semana los turistas que se fueron de excursión hicieron sus compras en los establecimientos de estos dos municipios. El próximo domingo está prevista la llegada a Vigo del crucero ’Ventura’ que traerá a 3.000 pasajeros, casi el doble de los que han llegado en cada barco hasta el momento en esta nueva temporada 2008. Sin embargo, los turistas no podrán comprar en Vigo, ni siquiera en el centro comercial A Laxe, instalado en las instalaciones portuarias. Entre los consignatarios hay convicción de que el permiso para abrir con escalas sería bueno para la economía viguesa. Alberto Durán explica que ’otros municipios en los que los comercios abren sólo en sábado y domingo se están beneficiando de la llegada de turistas’. Entre ellos, destacó Baiona y el vecino luso Valença do Minho, donde el pasado fin de semana, los pasajeros de los dos barcos que hicieron excursiones realizaron sus compras. El consignatario asegura que ’no hay que mentirnos a nosotros mismos, los turistas vienen porque hay tours y son esos precisamente,
los que bajan del barco y más gastan. Si se les diera la opción en A Laxe los domingos, aunque sólo fuera por la mañana, se notaría’.
El fin de semana pasado, este consignatario, con una larga trayectoria profesinal en el sector de cruceros, estuvo con los pasajeros y la tripulación de los barcos. ’No identificaban A Laxe con un centro comercial, porque los cristales oscuros no dejan ver lo que hay en el interior y tampoco hay ningún cartel que hable de shopping center’, comentó, a la vez que incidió en que ’hay normas que deben adaptarse y en este caso es muy importante que se dé la opción al comercio de A Laxe de abrir en domingo, de forma voluntaria’.
La llegada de cruceros en domingo es un hecho, que según el sector, va a ser cada vez más frecuente, simplemente porque el número de trasatlánticos que llegan se incrementa.
De hecho, en lo que va de año ya han sido tres los grandes cruceros que han llegado en domingo y la próxima semana habrá otro más. El más importante, en cuanto a viajeros, será no obstante el próximo 4 de mayo.