sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Já virada para quem chega de Espanha, Valença do Minho continua a ser, graças às muralhas, um mirante fabuloso

(...) Já Valença do Minho, que surgiu como povoamento oposto ao galego Tui, mantém com orgulho a sua fortaleza, altaneira e recortada com régua e esquadro, mas há muito que faz pouco caso do ditado “de Espanha, nem bom vento, nem bom casamento”.
Um pouco mais adiante, na Quinta do Prazo, em Urgeira, deliciarmo-nos com a cozinha de Amaya Guterres, uma das raras mulheres em Portugal que se assume como chef e que está a fazer nome, ainda que fora do eixo Lisboa-Porto. Chamar-lhe cozinha minhota de autor pode parecer redundante, mas não me ocorre nada mais justo para encerrar a viagem com louvor.
in Revista Rotas e Destinos

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