As autoridades continuam sem identificar o cadáver da mulher que a polícia espanhola retirou do rio Minho.
As autoridades marítimas espanholas retiraram ontem, das margens do rio Minho, junto a Valença, o corpo de uma mulher que aparentemente terá morrido duas horas antes, mas cuja identificação mantém-se desconhecida, apurou o DN junto de fonte da Polícia Marítima de Caminha, que coordenou as operações.
"O corpo da senhora foi avistado a flutuar cerca das 14.00 por uma pessoa que passava na ponte internacional. Mas, como não tinha qualquer identificação ou objectos consigo, ainda não conseguimos apurar sequer a sua nacionalidade", explicou o comandante da Capitania de Caminha.
Segundo João Cabeças, o corpo da mulher foi retirado das águas por uma embarcação da marinha espanhola, e aparentava uma morte "não superior a duas ou três horas". Em seguida, foi transportado para a morgue do Instituto de Medicina Legal de Viana a fim de ser autopsiado.
Os sinais de violência eram inexistentes, assim como não terá chegados à GNR qualquer queixa por desaparecimento de uma mulher nos últimos dias. "Em todo o troço internacional do rio Minho, dos dois lados da fronteira, nem a GNR nem a Guardia Civil tem qualquer participação, explicou o comandante.
In Diário de Notícias
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