sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008

Gandra exige semáforo para travar acidentes

Um acidente de viação ocorrido na passada terça-feira em Gandra, Valença, que provocou ferimentos graves a um residente na localidade, foi a gota que transbordou do copo para muitos dos moradores na freguesia, que se afirmam "fartos" dos sinistros verificados junto ao cruzamento que serve a zona industrial. Em vários casos, mesmo mortais, asseveram. Há muito identificado pela Câmara como um dos mais preocupantes "pontos negros" do concelho, o cruzamento deverá ser eliminado para dar lugar, ainda este ano, a uma rotunda."Vivemos com o coração nas mãos. Nalguns casos, é preciso que ocorra uma morte para que se faça alguma coisa. Aqui, várias foram já as pessoas que perderam a vida, mas o problema continua por resolver", insurge--se Manuel Fernandes, domiciliado junto à estrada ("Nacional 13"), há perto de uma década."Uma tragédia"Desde então, já perdeu a conta ao número de carros que só conseguiram imobilizar-se quando colidiram contra a vedação da sua moradia. "Uma tragédia que podia ser evitada", lamenta.No local, situado entre os acessos da A3 e a sede de concelho, o limite de velocidade é de 50 quilómetros por hora, mas poucos serão os automobilistas a cumprir, ali, o Código da Estrada, sentencia Albino Sousa, também domiciliado junto à estrada nacional. "Se a placa diz 50, a maioria circula a 100. Pelo menos", assinala, dando conta de que, na localidade, muitos são os que defendem a instalação de semáforos no cruzamento."Apresentámos a situação à Câmara há perto de dois anos. No nosso entender, é problema que já deveria ter sido resolvido, uma vez que várias foram as pessoas que ali perderam a vida", considerou o autarca local, António Sousa. Segundo o presidente da Câmara, José Luís Serra, a recuperação da "Nacional 13", entre Valença e Caminha, empreitada a cargo da holding Estradas de Portugal e que deve arrancar em breve, compreende a criação de uma rotunda no local.
In Jornal de Notícias

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008

Atleta Valenciana no Podium

Campeonato Nacional Sub-23 de Atletismo de Pista em Coberta
Inês Fernandes Campeã Nacional de sub 23 em Lançamento do peso de pista Coberta. A atleta valenciana da ADRCL, Inês Fernandes, sagrou-se Campeã Nacional de lançamento do Peso no Campeonato Nacional de Sub 23 anos, realizado na cidade de Espinho no passado fim-de-semana.
A actual vice Campeã da Europa de Pista Coberta INAS-FID começa assim a presente época, com um excelente resultado, apesar de a sua preparação apontar sobretudo, para os meses de Março e Junho, onde é uma das favoritas ao primeiro lugar nos Campeonatos do Mundo de pista Coberta que se vão realizar na Capital da Letónia, Talim, no referido mês de Março, e em Junho na Cidade Inglesa de Manchester, nos Europeus ao ar livre, onde o seu favoritismo se alarga ao Lançamento do Martelo e Disco.
Em consequência das suas três medalhas de prata em Campeonatos do Mundo e Europeu, esta Valenciana, que treina regularmente em Vila Nova de Cerveira é uma das nomeadas aos troféus “O minhoto” da sua categoria, em gala a realizar na Cidade de Fafe no dia 25/02/08

Agenda 21 de Valença

A Agenda 21 de Valença enquanto processo de desenvolvimento sustentável encontra-se a ser desenvolvido pela Câmara Municipal de Valença sob a supervisão da Escola Superior de Biotecnologia da Universidade Católica.
Este é um processo alargado aos 5 municípios do vale do Minho.
Este processo tem tido várias fases, todas elas com uma forte incidência na auscultação da comunidade.
Essa participação da comunidade revelou-se mais uma vez de extrema de extrema importância no Fórum que se realizou no passado dia 22 na Escola Secundária de Valença, no qual a comunidade valenciana foi convidada a colaborar na construção do Plano de Acção da Agenda 21 de Valença.
O Plano de Acção saído do Fórum será a ferramenta de trabalho através da qual se pretende proporcionar uma consolidação para o desenvolvimento sustentável do município de Valença.
O Presidente da Câmara e o Grupo Coordenador da Agenda 21 gostariam de reforçar a necessidade de envolvimento da comunidade valenciana de forma a tornar viável o Plano de Acção.

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008

Buscan el cuerpo de Guillermo Collarte en un monte de Valença

Bomberos y expertos de la Universidad con ungeorradar rastrean la zona en busca de pistas desde el miércoles
La investigación judicial sobre la desaparición del empresario ourensano Guillermo Collarte ha dado un paso de gigante. Un amplio dispositivo dirigido por el tribunal de Valença que lleva el caso en colaboración con la Policía Judiciaria de Oporto busca los restos mortales del desaparecido en una finca ubicada en una zona boscosa de esta localidad portuguesa ante los datos surgidos en la investigación que apuntan a que el cuerpo podría estar enterrado en esta zona. El industrial desapareció el 5 de agosto de 1999 en Valença tras acudir a una reunión con varios socios y colaboradores para efectuar un pago y supervisar unas obras. El rastreo, que por el momento no ha dado resultados, se realizó durante las jornadas de ayer y del miércoles en un lugar ubicado en la parroquia de Cerdal, ya a las afueras de Valença y paralelo a la carretera antigua que une esta localidad con Vilanova de Cerveira. Se trata de una zona de monte con casas ubicadas a unos cien metros de distancia. En el dispositivo participaron los bomberos de Valença, un equipo de investigadores de la Universidad de Lisboa con un georradar especial para la búsqueda de personas y brigadas municipales con excavadoras, todo bajo la presencia de la procuradora (fiscal) que lleva la instrucción del caso y los agentes de la Policía Judiciaria.El rastreo se desarrolló en una zona amplia, para lo que se procedió a la limpieza de la finca, así como a remover la tierra y levantar las piedras en busca de alguna pista. Los bomberos centraron su trabajo en un pozo seco de unos veinte metros de profundidad, al que bajaron algunos efectivos de este cuerpo ayer por la mañana. Además, los ingenieros de la Universidad utilizaron el georradar por toda la zona, sin que se hallan obtenido resultados positivos hasta el momento, según pudo saber este periódico de fuentes cercanas a la investigación, que señalaron que únicamente se hallaron restos de ropa vieja de la que se desconoce que pueda tener algo que ver con este caso.SigiloLas mismas fuentes señalaron que la investigación está "muy avanzada" y que pronto podría haber "acusaciones concretas" en el caso, aunque no trascendió más información dado el secreto de sumario que pesa sobre el mismo. De hecho, aunque la búsqueda en este zona de Valença se desarrolla desde el miércoles, no trascendió hasta ayer dado el "sigilo" con el que se está actuando.Los investigadores, desde un principio, han desconfiado de que el cuerpo de Guillermo Collarte se encuentra en Valença. Aunque la búsqueda de estos días se centra en una finca de las afueras de esta localidad, en un principio también se sospechó que podría estar en un solar situado frente a la estación ferroviaria de Valença en el que después se construyó un edificio.La causa judicial abierta en Portugal no es la única. Hay otros dos procedimientos en Vigo (por un anterior secuestro exprés que sufrió este ourensano) y en Ourense, en este caso por amenazas a la hija del empresario.
In Faro de Vigo

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

Fórum da Agenda 21 Local

Valença Com Desenvolvimento Mais Sustentável
Valença recebe o Fórum Participativo da Agenda 21 Local amanhã 22 de Fevereiro, sexta-feira, a partir das 21h00, no Salão Polivalente da Escola Secundária. Em análise estarão as quatro áreas prioritárias de acção para a definição do plano de acção.
Em Valença as áreas prioritárias de acção centram-se na gestão da água e resíduos, no ordenamento do território, na dinamização do turismo e lazer e na participação e acção colectiva.
Na área da gestão da água e resíduos o objectivo é dinamizar actividades junto da comunidade. Recentemente nos serviços administrativos, nos estabelecimentos comerciais e nos grandes produtores foram colocados vários contentores para recolha selectiva de papel / cartão e embalagens de plástico e metal. Na área do ordenamento do território a prioridade vai para um maior esclarecimento da população para documentos relacionados com o ordenamento, tais como, o PDM – Plano Director Municipal e a Reserva Florestal, Agrícola ou Ecológica. No tocante à dinamização do turismo e lazer os objectivos vão para a dinamização das actividades desportivas e culturais e a promoção do património. No referente à participação e acção colectiva os objectivos centram-se na dinamização das actividades de cidadania.
Para o Presidente da Câmara Municipal, Dr. José Luís Serra, este fórum marca mais um passo no avanço da implementação dos princípios da Agenda 21 Local em Valença e na motivação das pessoas a terem um papel mais participativo no levantamento dos problemas que mais afectam a comunidade.
A Agenda 21 tem por objectivo a promoção do desenvolvimento sustentável, o incentivo à cidadania, construindo uma democracia participativa.

Agenda 21 Local de Valença


terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

Valença - Detidos Dois Portugueses Acusados de Assaltos e Homicidio

Dois cidadãos portugueses alegadamente responsáveis por 27 assaltos e pela morte de um empregado de um gasolineira em Valença do Minho foram detidos em Pontevedra, anunciou esta terça-feira a polícia espanhola.
Em comunicado, a Comissária Geral de Polícia Judicial e a Comissária Provincial de Pontevedra explicam que em colaboração com as autoridades portuguesas foram detidos dois homens, com idades entre os 26 e 27 anos. O segundo suspeito foi detido na localidade de Tomiño, onde tinha alugado uma casa pré-fabricada em que residiam os dois detidos. Os assaltos levados a cabo pelos dois homens terão sido cometidos em vários pontos de Portugal entre 24 de Junho e 13 de Setembro. Com armas de fogo e carros roubados os dois homens terão assaltado 11 gasolineiras, oito restaurantes e uma joalheira. A 19 de Agosto, depois de um assalto a uma gasolineira em Valença do Minho, efectuaram vários disparos que alcançaram um dos funcionários, que acabou por morrer depois de ser baleado na cabeça. Num dos roubos, no Porto, retiveram os ocupantes de um veículo, de que posteriormente se apropriaram, roubando objectos no seu interior avaliados em 70 mil euros.Em declarações à TSF, o Ministério espanhol do Interior explicou que as autoridades espanholas e portuguesas continuam a investigar a eventual participação dos detidos noutros assaltos.
In TSF

Valença - "Un Paraiso con el metro a 30 euros y ventajas fiscales"

Un paraíso con el metro a 30 euros y ventajas fiscales
Las empresas no pagan tasas municipales y en Valença no tendrán que anticipar el IVA. Desde Melgaço a Viana do Castelo, la ruta por la frontera lusa que sigue el curso del Miño está salpicada de polígonos industriales. Monçao, Valença, Vila Nova de Cerveira... Ya un poco hacia el interior, Ponte da Lima, Paredes de Coura, Arcos de Valdevez... Todos ellos implantados en un radio máximo de 50 kilómetros y a escasos tres cuartos de hora, en el caso de los más distantes, de Galicia.

Los parques construidos más próximos a Tui están ya saturados, muchos de ellos, por firmas gallegas o que en un principio buscaron suelo gallego. No es de extrañar. Según explica Parque Invest, sociedad que ha promovido una veintena de polígonos en el norte luso, el coste medio de las parcelas, a día de hoy, oscila entre 30 y 70 euros. Un ejemplo: Los últimos terrenos del parque de Valença se vendieron a 60 euros el metro cuadrado, mientras que en Galicia el coste ronda los 300.
En algunos lugares, las empresas están exentas del pago de tasas municipales, a cambio de contratar mano de obra local. En el caso de la futura plataforma logística de Valença los incentivos fiscales van más allá. Las empresas no tendrán que anticipar el pago del IVA (el 21% en Portugal) de la materia prima que importen y solo lo abonarán cuando la tengan en la mano.
El alcalde de Monçao, José Emilio Moreira, asegura que «las empresas gallegas son las de mayor movimiento económico y las que generan más puestos de trabajo». «La presencia de firmas de esta dimensión es la mejor garantía de que nuestro futuro colectivo está salvaguardado», añade. En cuatro años se han llenado las 10 hectáreas del parque y se han generado más de 350 empleos directos.? La existencia de suelo disponible ha hecho cruzar la raia a muchas empresas en los últimos diez años. Grayto ya ha comprado 20.000 metros y el proyecto prevé la firma de otros 13.000. Garimar Yatchs, Herteco, Rodman Lusitania, Frigoríficos Berbés, Ensa y Vasco Gallega de Consignaciones también han dado el paso.
Agresiva política comercial
La escasez de suelo industrial habilitado en las zonas estratégicas del sur gallego dio paso a un goteo hacia Portugal de empresas gallegas con necesidad urgente de ampliación en torno a los años noventa. El escape se convirtió en fuga durante la década siguiente a la luz de una agresiva política lanzada desde la ribera lusa y auspiciada por un histórico desfase en los precios por metro cuadrado y en la mano de obra.
Ahora, como colofón, las autoridades lusas proyectan una importante plataforma logística que, de nuevo, coincidirá en plazo con proyectos en la otra parte del Miño, aunque, en este caso, aún se esté hablando de las que serán las primeras superficies empresariales para municipios como Tomiño, O Rosal o A Guarda. Su experiencia, avalada por cifras como un 40% de empresas gallegas en los suelos lusos de la zona, copando el 95% del capital y 3,4 millones de metros cuadrados desde Viana a Valença, queda demostrada.
Los municipios fronterizos de la raia gallega conocen bien esos datos y ven a sus vecinos con cierta envidia sana. Vivenda anunció recientemente que solo en la comarca de Vigo, principal competidora lusa, se ofertarán en el 2015 cerca de 19 millones de suelo empresarial. ¿Será tarde para entonces?

In, La Voz de Galicia

Plataforna Logistica de Valença - Novas Empresas

El puerto seco de Valença rivalizará con el de Salvaterra por el asentamiento de empresas. La compra de los terrenos en la zona sur del nudo entre la autopista A3 (que une Oporto y Valença) y la carretera Nacional 13 supone el primer paso para la construcción de la futura plataforma logística de Valença, en la que el Gobierno portugués tiene prevista una inversión de entre 75 y 100 millones de euros.
El alcalde de la localidad fronteriza de Valença, José Luis Serra, asegura que el próximo mes de marzo quedará aprobada la constitución del consorcio que asumirá el desarrollo del proyecto, coordinado por el Gabinete para o Desenvolvimento do Sistema Logístico. La obra, integrada en un plan que comprende un total de 11 plataformas logísticas que atraviesan de extremo a extremo el país vecino, ha sufrido modificaciones en su planteamiento y ha pasado de las 70 hectáreas planificadas en un primer momento a las 300 definidas en el programa definitivo de ejecución.
La que, según Serra es «la mayor inversión jamás hecha en el valle del Miño» ha sido concebida como una infraestructura transfronteriza y multimodal (conectada por autopista y red ferroviaria) para prestar apoyo a la región Norte de Portugal y a Galicia. De hecho, la idea de partida del Gobierno luso es que esta nueva área de actividad industrial mantenga un vínculo preferente con la futura plataforma logística del puerto de Vigo que se está construyendo en los municipios de Salvaterra y As Neves, con una superficie bruta de cuatro millones de metros cuadrados.
A falta de conocer los costes del suelo a uno y otro lado de la frontera, la plataforma lusa se perfila como una seria competidora de la infraestructura gallega, que tiene fecha de entrega a finales del 2009.

In, La Voz de Galicia

Plataforna Logistica de Valença - AVE

Áreas industriales en conexión directa con el AVE, el puerto de Leixões y Sa Carneiro. La ofensiva lanzada por el norte de Portugal para contar, en el plazo de cuatro años, con la mayor oferta de suelo industrial proyectada en la zona se diferencia de lo que ha venido ocurriendo hasta ahora en la región fronteriza en un factor clave: la planificación.
Durante las últimas dos décadas, las cámaras municipales asentadas al otro lado del río Miño y los inversores privados se lanzaron a la construcción de pequeños polígonos industriales (de entre 100.000 y 300.000 metros cuadrados), bien conectados con la autopista A3 de enlace con la comunidad gallega, aunque en zonas que, inicialmente, no estaban pensadas para uso industrial con el objetivo de atraer el asentamiento de las empresas que no encontraban terrenos en Galicia.
La nueva promoción de suelo prevista para los próximos cuatro años ha evolucionado hacia una mejor planificación y ordenación de las zonas industriales en función de las principales vías de comunicación por tierra, mar y aire.?
Planificación
El proyecto de creación de la Red Nacional de Plataformas Logísticas de Portugal dispone las once nuevas áreas en conexión directa con el trazado del tren de alta velocidad. Esto, en lo que a la región norte se refiere, pone en una situación de privilegio a la plataformas de la vecina Valença, (algo menos a la de Chaves), que estará ligada mediante un enlace directo al AVE a las otras dos grandes plataformas logísticas proyectadas en la región del norte, Maia (Trofa) y la del puerto de Leixões.
Pero es que, además, la red del AVE Oporto-Vigo, que deberá estar operativa en el 2013, tendrá conexión directa con Sa Carneiro, el aeródromo de referencia en el norte de Portugal con Galicia, mediante una línea que unirá los centros de las ciudades de Vigo y Oporto en media hora (el viaje en tren a día de hoy dura unas tres horas). Un aliciente más para la atracción de nuevas empresas.
In La Voz de Galicia

Valença - Solo Industrial

El norte de Portugal triplica su oferta de suelo para atraer inversión gallega
Entre el 2008 y el 2011 habrá operativas cuatro plataformas logísticas y seis parques más en un radio de cien kilómetros
Trece ayuntamientos fronterizos proyectan 11 millones de metros, la mayor ofensiva para competir con Galicia
Trece municipios de la región norte de Portugal concentran la mayor oferta de suelo industrial de nueva creación lanzada hasta ahora por el país vecino con la intención de captar el asentamiento de empresas gallegas.
Los cinco millones de metros cuadrados que ya existen en los ayuntamientos fronterizos situadas en la zona del Alto Miño se verán triplicados en el período 2008-2001 con la construcción de 11 millones de metros cuadrados, entre parques industriales de nueva creación, ampliación de algunos existentes (todos ellos promovidos por la iniciativa privada) y la instalación de cuatro plataformas logísticas a lo largo del eje Valença y Oporto, incluidas en el plan nacional del Ministerio das Obras Públicas de Portugal.
El éxito de ocupación logrado en los polígonos fronterizos de Vilanova de Cerveira, Valença (donde la mitad de las empresas instaladas son gallegas) o Viana do Castelo es, para los promotores lusos, una garantía que avala la inversión en los nuevos proyectos.
Si los planes portugueses no sufren retrasos, el país vecino competiría en el plazo de cuatro años con Galicia con cierta ventaja, ya que la Consellería de Vivenda e Solo mantiene su objetivo de habilitar hasta 40 millones de metros cuadrados de nuevo suelo industrial en la comunidad gallega en el horizonte del año 2016.
Esta cifra de superficie de nueva planificación multiplicaría por cinco el mapa actual de parques industriales gallegos, que a principios del año 2007 sumaban poco más de diez millones de metros cuadrados, lo que no solo precipitó la fuga de empresas que necesitaban parcelas para su expansión al otro lado de la frontera, sino que desvió inversiones de multinacionales que en un principio estaban pensadas para Galicia.

in La Voz de Galicia

Autarca de Valença pede demissão de responsáveis regionais da saúde

Coordenadores não se têm articulado, diz José Serra, eleito pelo PS
O presidente da Câmara de Valença, eleito pelo PS, sugere a demissão dos coordenadores da Sub-região de Saúde de Viana do Castelo (SRSVC) e da Administração Regional de Saúde do Norte (ARS-N), criticando o que diz ser a "falta de diálogo" daqueles responsáveis.
Um claro sinal de que a contestação à reestruturação das urgências pode ainda não estar terminada.José Luís Serra disse ao DN que assinou um protocolo com o Ministério da Saúde aceitando o encerramento nocturno do Serviço de Atendimento Permanente (SAP) do concelho. No entanto, fê-lo com base em "alguns pressupostos" que, diz, não estão a ser cumpridos pelas entidades locais. "Assinei o acordo com o intuito de defender os interesses da população. Mas começa a notar-se uma desarticulação no trabalho dos responsáveis da ARS-Norte e da sub--região de saúde, que demonstram incapacidade para resolver os problemas. Está muita coisa a falhar no terreno e algumas são inadmissíveis", garantiu.Apesar do acordo celebrado, Serra afirma que não tem qualquer contacto com o coordenador da SRSVC "há meses". "Acho inadmissível e lamentável que se esteja a chegar a este ponto, o mesmo sucedendo com a ARS-N", sustenta. E vai ainda mais longe: "Se [os responsáveis regionais] não se sentem em condições, a única solução é a demissão, porque estão a falhar em toda a linha."Mesmo reconhecendo a "forma muito mais humana e dialogante" da nova equipa ministerial, liderada por Ana Jorge, o presidente da Câmara de Valença garante que a nível regional "isso não está a acontecer". "Era necessário um diálogo que não está a existir. Talvez por falta de capacidade ou empenho das estruturas regionais", disse ainda o autarca que, em 2007, liderou um protesto contra Correia de Campos que terminou com o corte, por parte de mais de mil manifestantes, da ponte internacional que liga a Espanha.Protocolo será denunciadoNão foi possível obter qualquer comentário por parte daquelas duas estruturas regionais, mas o certo é que, neste cenário, o autarca de Valença admite mesmo denunciar o protocolo que assinou com o Ministério da Saúde para o fecho do SAP do concelho, se o transporte pré-hospitalar "não funcionar". "Não terei problemas em denunciar o protocolo", afirma, lembrando os problemas relacionados com o Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), que têm vindo a público e que "obrigam a ter cautela". Em Agosto de 2007, os presidentes das câmaras de Melgaço, Paredes de Coura, Arcos de Valdevez, Valença e Caminha assinaram protocolos com o Ministério da Saúde que viabilizavam o encerramento dos serviços de atendimento permanente locais, no âmbito da requalificação da rede nacional de urgências. Com essa requalificação, o distrito passará a contar com um serviço de urgências médico-cirúrgico, no Centro Hospitalar do Alto Minho, e dois serviços de urgência básica, um dos quais no Centro de Saúde de Monção. O outro será em Ponte de Lima. O distrito será ainda dotado de três ambulâncias de suporte imediato de vida do INEM, para assegurar o transporte pré-hospitalar, e algumas dezenas de camas para cuidados continuados."As viaturas podem estar muito bem equipadas, mas se não houver coordenação, o sistema não funcionará. Não chega ter meios técnicos, é preciso que eles funcionem. E o município de Valença quer que fique inequívoco que não se repetirão episódios como os que recentemente vieram a público, relacionados com o INEM", disse ainda Serra.
in, Diário de Notícias

Levantar a Raia

Falamos da viaxe polo acopiamento de toallas en Valença do Minho, un dos escasos elementos da cultura portuguesa que eran daquela aprezados, ou até coñecidos, polo galego común, vestido para a ocasión de españolito
Houbo tempos expedicionarios, de idea fixa no maxín cara a un destino case magnético. Falamos da viaxe polo acopiamento de toallas en Valença do Minho, un dos escasos elementos da cultura portuguesa que eran daquela aprezados, ou até coñecidos, polo galego común, vestido para a ocasión de españolito. Traxe para as medras, ese, de domingos, co que tanto temos disimulado un molesto sentimento que os sociolingüistas insiten en chamar auto odio.
(...)

Marta Tojo, in Galixia-Hoxe

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008

Feriado Municipal de Valença - 18 de Fevereiro


Viale Moutinho na Biblioteca de Valença

Encontros Literários na Biblioteca Municipal
A Biblioteca Municipal de Valença proporciona um encontro literário com o escritor José Viale Moutinho, amanhã, 15 de Fevereiro, às 13h30, no âmbito do programa local de dinamização da leitura.
A acção abordará algumas das obras do escritor, sobretudo, obras infantis, nomeadamente: A Vassoura Voadora (que integra o Plano Nacional de Leitura), O Rapaz de Pedra, Lengalengas e A Conferência do Professor Lagosta. Obras que nas últimas semanas tem sido objecto de leitura, análise e elaboração de vários trabalhos em várias escolas valencianas.
Para a autarquia trata-se de uma experiência singular proporcionada aos mais novos logo no ano em que o escritor completa quarenta anos de vida literária. Um marco importante a que Valença se orgulha de associar.
Viale Moutinho é um escritor consagrado, com uma obra notável, que se divide entre a prosa de ficção e a poesia, entre a entrevista, a crónica e a reportagem jornalística. Trata-se de um admirável contador histórias que, em cada encontro com crianças, cativa pelo peso e magia das suas palavras. José Viale Moutinho recebeu prémios e está traduzido em diversas línguas.
No âmbito do programa de dinamização da leitura nas escolas valencianas já passou pelo concelho o escritor Miguel Horta e no próximo dia 25 de Fevereiro é a vez de Daniel Marques Ferreira.

terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

Fogo Controlado em Valença

Prevenção e Protecção das Áreas Florestais
A Câmara Municipal de Valença, através do seu G.T.F.- Gabinete Técnico Florestal, vai promover seis fogos controlados preventivos, na próxima quarta e quinta-feira, 13 e 14 de Fevereiro, abrangendo um total de 80 hectares de terreno.

A intervenção vai-se desenrolar em terrenos baldios das freguesias de Sanfins, Taião, Gandra, Ganfei e Fontoura e tem por grande objectivo criar áreas de protecção às manchas florestais de relevo do concelho e às novas plantações.
A acção envolverá 10 elementos do G.I.P.S. - Grupo de Intervenção Permanente e Socorro, 1 equipa de Sapadores Florestais de Paredes de Coura, 1 equipa da Afocelca ligada à Portucel, equipa de Bombeiros Voluntários de Valença, equipa do Gabinete Técnico Florestal de Valença com cisterna de apoio e maquinaria, técnicos credenciados da D.G.R.F. e os engenheiros técnicos florestais dos G.T.F.'s da região. Na acção serão, ainda, utilizados 8 pinga lumes e uma estação meteorológica portátil, entre outros meios.
O fogo controlado será desenvolvido em áreas previamente inventariadas e delimitadas pelo G.T.F. de Valença e objecto de um plano de intervenção submetido e aprovado pela D.G.R.F. – Direcção Geral dos Recursos Florestais que poderá sempre ser consultado nos serviços municipais.
O Plano de Fogo Controlado insere-se num plano de gestão florestal, que tem como objectivos a gestão dos combustíveis naturais através da compartimentação do espaço florestal. As parcelas estão localizadas estrategicamente de forma a conter possíveis incêndios ou reduzir a velocidade de propagação, facilitando ainda o seu combate. Para o G.T.F. de Valença outro dos grandes objectivos deste fogo é a salvaguarda de povoamentos com características económicas elevadas, nomeadamente áreas próximas da idade do corte.
Neste plano de fogo estão, ainda, salvaguardadas, as áreas de refugio de caça, sendo prioridade salvaguardar as mesmas de forma a não interferir na gestão da caça, bem como, ainda, incluídas áreas para a queima junto de novas plantações, de forma a que em caso de incêndio, os investimentos não sejam afectados.

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008

I Torneio “Futsal Society Câmara Municipal de Valença ‘08”

A Câmara Municipal de Valença promoveu o 1º Torneio “Futsal Society Câmara Municipal de Valença ‘08”, no sábado, 9 de Fevereiro, durante a tarde, no Pavilhão Municipal.
Sete equipas envolveram 60 jogadores, femininos e masculinos e vários árbitros, só funcionários da autarquia valenciana, numa jornada desportiva e recreativa que teve este ano a primeira edição.
Para o Presidente da autarquia, Dr. José Luís Serra, trata-se de uma iniciativa inovadora com o objectivo de incentivar uma melhor integração dos funcionários na vida da autarquia e na divulgação de práticas e hábitos de vida saudáveis.
Com a iniciativa pretendeu-se, também, aumentar o número de funcionários municipais que praticam, com regularidade, alguma actividade desportiva.
As actividades físicas e desportivas assumem, hoje, uma enorme importância na sociedade, não só como um dos vectores essenciais do desenvolvimento e formação dos indivíduos, mas também como factor essencial de integração social, melhoria da qualidade de vida e bem-estar físico e psíquico do cidadão.

El 95% de las empresas del parque de Valença do Minho son gallegas

El regidor de la localidad lusa confirma que reciben peticiones de compañías de Galicia "todos los días" ·· Mientras Pontevedra sufre la ausencia de terrenos, en el país vecino se ultima una gran plataforma logística
Portugal ha conseguido atraer con sus cantos de sirena de suelo industrial barato a decenas de empresas gallegas. José Luis Serra lleva seis años aplicando su profesión de economista al día a día del municipio portugués de Valença do Minho. Con las ideas claras respecto a los retos de su localidad y convencido de que el transporte ferroviario será el "futuro" de la logística, Serra constata el interés de empresas de capital gallego en instalarse en la localidad fronteriza. Aclara que "todos los días" contactan con la Cámara Municipal de Valença empresas de Galicia interesadas en instalarse en el municipio luso. El regidor portugués incide en que "el 95% de las empresas" ubicadas en su parque empresarial son gallegas.
Recientemente, desde Galicia el diputado del PPdeG Diego Calvo denunciaba que de los 91 parques proyectados en Galicia por el anterior Ejecutivo y por la Xunta bipartita, "56 están retrasados y 21 acumulan retrasos", lo que supone que "31,7 millones de metros cuadrados están paralizados o retrasados". Solo en Pontevedra, de los 12 millones de metros cuadrados previstos, "están retrasados más de 10 millones", según el PP.
Frente a estos supuestos parones, el regidor de Valença apuntó en una entrevista concedida a AGN que esta localidad jugará un papel protagonista en la eurorregión, y tras haber creado desde 2005 "más de 1.000 puestos de trabajo en el sector industrial, ahora estamos preparados para crear otros 2.000 más en un plazo de cinco años". El municipio luso tiene un arma en la recámara: la Plataforma Logística de Valença do Minho, "la mayor inversión jamás realizada en el municipio". Enmarcada en el Programa Nacional de Logística de Portugal, la Plataforma Logística de Valença contará con 230 hectáreas y estará en marcha en 2010-2011. "Nace de la iniciativa privada por medio de un consorcio y funcionará como interpuesto aduanero, con sus consiguientes ventajas fiscales", señala Juan Luis Serra. Incluso contaría con parada del futuro AVE luso-galaico.
Sobre la presencia de capital de Galicia, Serra da a entender que sí: "todos los días contactan con nosotros firmas gallegas interesadas en instalarse aquí. Para mí, la localización de una empresa gallega en Valença es a la fuerza más interesante que en Salvaterra, Tomiño o A Guarda, porque por aquí pasan los ejes de transporte y de carretera y pasarán los de alta velocidad ferroviaria". A su entender, "la compañía gallega que se instala aquí o en Vilanova de Cerveira no ve esto como una inversión en el extranjero".
La diferencia, en el precio
"El 95% de las empresas ubicadas en nuestro Parque Empresarial son gallegas. Hablamos de firmas como Rodman ­Polyships o Antolín. Este polígono de 90 hectáreas tiene todo su suelo vendido, a un precio metro cuadrado de 45 euros", señala Serra. Mientras, en Galicia la falta de suelo industrial provoca que el poco que queda se encarezca. Según la Confederación de Empresarios de Pontevedra, el metro cuadrado cotiza entre 300 y 500 euros según las zonas, un coste que consideran poco viable.

In El Correo Gallego AGN Santiago

Valença - Solo Industrial

SOLO INDUSTRIAl
Ó outro lado do miño
O 95% das firmas instaladas no parque empresarial de Valença son galegas ·· O alcalde portugués di que recibe peticións da comunidade “todos os días”
Portugal conseguiu atraer cos seus cantos de serea de solo industrial barato a decenas de empresas galegas. José Luís Serra leva seis anos aplicando a súa profesión de economista ó día a día do municipio portugués de Valença do Minho. Coas ideas claras con respecto ós retos da súa localidade e convencido de que o transporte ferroviario será o "futuro" da loxística, Serra constata o interese de empresas de capital galego en instalarse na localidade fronteiriza. Aclara que "todos os días" contactan coa Cámara Municipal de Valença empresas de Galicia interesadas en instalarse no municipio luso. O rexedor portugués incide en que "o 95% das empresas" situadas no seu parque empresarial son galegas.
Recentemente, desde Galicia o deputado do PPdeG Diego Calvo denunciaba que dos 91 parques proxectados en Galicia "56 están atrasados e 21 acumulan atrasos", o que supón que "31,7 millóns de metros cadrados están paralizados ou atrasados". Só en Pontevedra, dos 12 millóns de metros cadrados previstos, "están atrasados máis de 10 millóns", segundo o PPdeG.
2.000 postos de traballo nos próximos 5 anos
Fronte a estes supostos paróns, o rexedor de Valença apuntou nunha entrevista a AGN que esta localidade xogará un papel protagonista na eurorrexión, e tras crear desde 2005 "máis de 1.000 postos de traballo no sector industrial, agora estamos preparados para crear outros 2.000 máis nun prazo de cinco anos". "O 95% das empresas situadas no noso Parque Empresarial son galegas. Falamos de firmas como Rodman Polyships ou Antolín. Este polígono de 90 hectáreas ten todo o seu chan vendido, a un prezo metro cadrado de 45 euros", sinala Serra. Mentres, en Galicia a falta de solo industrial provoca que o pouco que queda, encareza. Segundo a Confederación de Empresarios de Pontevedra o metro cadrado cotiza entre 300 e 500 euros segundo as zonas, un custo que consideran pouco viable. A innovación, principal tarefa pendente das nosas compañías
Galicia sitúase como a sétima comunidade española pola cola en actividade inventiva, é dicir, en canto ó número de solicitudes de patentes e modelos de utilidade presentados ante a Oficina Española de Patentes e Marcas, aínda que a súa actividade está experimentando un crecemento continuo desde hai varios anos. Segundo os últimos datos do informe deste organismo, correspondentes a 2006, desde Galicia presentáronse 248 solicitudes de invencións, que abarcan tanto as patentes como os modelos de utilidade -patentes de menor rango-. Esta cifra dá lugar a un cociente de 92 destes requirimentos por millón de habitantes, o sétimo resultado máis baixo do país, sen contar Ceuta e Melilla.
Fronte a Galicia, destacan territorios como Navarra, cun cociente de actividade inventiva de 304 solicitudes por cada millón de habitantes, Cataluña, con 241, Aragón, con 213 e Madrid, con 169 solicitudes. En situación oposta, entre os resultados máis baixos figura Andalucía, cunha proporción de 72 solicitudes por cada millón de habitantes, Canarias, con 68 e, en último lugar, Estremadura, con 49.
Con estas cifras, Galicia mantense por baixo da media española, cunha desviación sobre a media do -34,8%, e, ademais, o total de 248 solicitudes galegas presentadas en 2006 supón un pequeno descenso con respecto ó ano anterior (aumentou a actividade inventiva en patentes pero diminuíu en modelos de utilidade). Con todo, segundo se extrae dos datos do Instituto Galego de Estatística (IGE), desde 2002, cando Galicia tiña un cociente de 72,70 invencións por millón de habitantes, cada ano experimentouse un aumento.
O director xeral de I+D+I, Salustiano Mato, afirmou que Galicia "está en crecemento continuo, achegándose converxencia" xa que "cada vez faise moito máis e de xeito máis eficaz". En canto ós principais sectores nos que se desenvolven patentes, destacou o dos materiais e os procesos de fabricación, especialmente dentro da industria pesada. Así, destacou a automoción e naval como os "máis rendibles". No caso das Tecnoloxías da Información e Comunicación destacou que o hardware tamén dá resultados positivos.
O DATO
Máis axudas para a I+D+i
A Dirección Xeral de I+D+I convoca, desde 2005, unha liña de axudas ó fomento da propiedade industrial. Do total de 354 solicitudes presentadas en 2005, pasouse ás 740 do ano 2006.
OS DATOS LUSOS
Nova plataforma con parada do AVE
O municipio luso de Valença do Miño garda unha poderosa arma na recámara: a Plataforma Loxística de Valença do Minho, "o maior investimento xamais realizado no municipio", segundo Serra. Enmarcada no Programa Nacional de Loxística de Portugal, a Plataforma Loxística de Valença contará con 230 hectáreas e estará en marcha en 2010-2011. "Nace da iniciativa privada por medio dun consorcio e funcionará como interposto aduaneiro, coas súas consecuentes vantaxes fiscais", sinala Juan Luís Serra. Ata contaría con parada do futuro AVE luso-galaico.
Principal eixo de transporte
"Todos os días contactan connosco firmas galegas interesadas en instalarse aquí. Para min, a localización dunha empresa galega en Valença é á forza máis interesante que en Salvaterra, Tomiño ou A Guarda, porque por aquí pasan os eixos de transporte e de estrada e pasarán os de alta velocidade ferroviaria", afirma o rexedor luso. Deste xeito, ó seu entender, "a compañía galega que se instala aquí ou en Vilanova de Cerveira non ve isto como un investimento no estranxeiro".
Mellor relación entre veciños
O II Congreso Internacional de Novos Empresarios de Galicia (AJE) celebrarase en Vigo os próximos 14 e 15 de febreiro, e nel abordaranse temas como a competitividade, a internacionalización e incidirase nas relacións con Portugal. Así o avanzou AJE Galicia, que ademais destacou como principal novidade a incorporación de iniciativas co obxectivo de "desenvolver as relacións xa abertas con Portugal", polo que se celebrará unha mesa sobre cooperación transfronteiriza.

In AGN/REDACCIÓN . SANTIAGO

GNR de Valença Reforça Patrulhamento nas Pedreiras

A GNR de Valença reforçou nas últimas semanas o patrulhamento junto das várias pedreiras do concelho, depois do roubo recente de 25 quilos de dinamite e tendo em conta os receios de envolvimento de redes transfronteiriças de tráfico de explosivos. A informação foi prestada ao DN por fonte da GNR, garantindo que a ordem de "reforço" de patrulhamento foi dada pela "hierarquia superior" daquela força."No seguimento dessa ordem foi intensificado o patrulhamento e as operações de vigilância junto às pedreiras. Trata-se, nesta altura, de uma atitude preventiva", disse a mesma fonte. Tal como o DN revelou na altura, as autoridades portuguesas alertaram a Guardia Civil de Espanha para o furto, ocorrido a 10 de Janeiro numa pedreira de Valença, de 25 quilos de dinamite e outro material explosivo. Só no concelho de Valença, a poucos quilómetros da fronteira espanhola, existem várias pedreiras, exploradas por portugueses e espanhóis. Quanto ao furto aconteceu no armazém da pedreira da empresa Etespo Rochas Ornamentais Lda., na freguesia de Gondomil. Os assaltantes, por meio de arrombamento, furtaram ainda 84 detonadores, 800 metros de cordão e 200 litros de gasóleo. "É uma quantidade muito grande de explosivo e é também o primeiro caso do género que registamos na região", explicou fonte da GNR, escusando-se a dar mais pormenores sobre o caso, que foi participado preventivamente à Guardia Civil espanhola, até tendo em conta a curta distância entre o local do furto e a fronteira. Este furto foi ainda reportado à rede de alerta criada pelos espanhóis, após o 11 de Março, no âmbito do combate ao terrorismo na Europa. Está centralizada em Espanha, mas integra também Portugal, França, Alemanha e Reino Unido. As autoridades espanholas receiam que furtos de explosivos em Portugal possam levar ao tráfico transfronteiriço deste produto, nomeamente para municiar o terrorismo na Galiza e noutras partes de Espanha. Fontes do Centro Nacional de Coordenação Antiterrorista espanhol dizem que as minas portuguesas se transformaram num "objectivo dos traficantes". Como o DN revelou esta semana, desconhece-se o destino dado ao material furtado em Valença. Mas, de acordo com as investigações, "não há qualquer indício" que a dinamite tenha sido roubada para ser usada por terroristas.
In Diário de Notícias

Valença - Indivíduo alega ter sido sequestrado

Cidadão espanhol encontrado a vaguear em ValençaUm cidadão espanhol encontrado pela GNR a vaguear no Monte de Faro, no concelho de Valença, alega ter sido sequestrado.Segundo fonte daquela força, o homem, oriundo da Galiza, e que foi encontrado completamente nu, alegou que foi sequestrado há uma semana, mas não precisou onde nem por quem.O espanhol foi conduzido ao Centro de Saúde para um exame geral ao seu estado de saúde e de forma a detectar eventuais marcas ou indícios de agressão.O caso já foi comunicado à PJ e à Guardia Civil (Polícia espanhola).
In Correio da Manhã

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008

Valença - Multado por Fumar

Valença: Puxou de cigarro em bar de gasolineira
GNR multado por fumar
Um elemento da GNR de Valença foi identificado por uma patrulha do posto da Guarda onde presta serviço quando fumava um cigarro no bar da bomba de gasolina da Repsol, em Valença.
O jovem guarda, que não estava fardado, terá puxado do cigarro, apesar de à entrada estarem afixadas em lugares bem visíveis as placas de proibição de fumar. Um cliente advertiu o funcionário da bomba para a desobediência, mas quando o militar foi interpelado não terá reagido da melhor forma. “Recusou-se a apagar o cigarro várias vezes. Foi então que ligaram para o posto”, disse uma testemunha. O guarda teve uma discussão acesa com elementos da patrulha e terá argumentado que “se o chefe da ASAE podia fumar ele também podia”. Foi notificado e está a ser alvo de um processo interno.

In Correio da Manhã

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008

Centro Novas Oportunidades de Valença

O Centro Novas Oportunidades insere-se no dispositivo do Sistema de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências (RVCC), que pretende contribuir para o aumento dos níveis de qualificação formal da população activa. Através deste procedimento, os interessados podem aceder a um certificado, com base no que aprenderam pela experiência de vida, complementada por formação adicional, obtendo assim o 9.º ou 12.º ano de escolaridade.
Centro de Validação e Certificação de Competências
Curso de Educação e Formação de Adultos (EFA)
Curso de Educação e Formação (CEF)
O que o faria voltar ou continuar a estudar?
▪ Poder ter um emprego melhor?
▪ Sentir-se valorizado?
▪ Ter um diploma?
▪ Saber mais?
Na Escola EB 2,3/S de Valença pode completar o seu percurso escolar se:
▪ Tem 18 anos ou mais.
▪ Adquiriu conhecimentos e competências através da sua experiência de vida.
▪ Não frequentou ou concluiu o 4.º, 6.º ou 9.º ano.
Os percursos que temos ao seu dispor:
▪ Valorizam o que já sabe;
▪ Reconhecem a sua experiência;
▪ Respeitam os seus ritmos de aprendizagem;
▪ Adaptam-se à sua disponibilidade de tempo;
▪ Permitem-lhe adquirir saberes úteis;
▪ E atribuem-lhe um certificado.
Como decorre o processo de RVCC
Após a inscrição, o processo de RVCC inicia-se com uma Sessão Individual, a entrevista, seguindo-se várias sessões colectivas, nas quais se realiza o Balanço de Competências-Chave.
Se necessário, o adulto poderá frequentar uma formação complementar (de curta duração) a fim de melhorar as suas competências.
Horário e duração
O processo de RVCC tem uma duração variável, em função das competências adquiridas pelo adulto ao longo da vida.
Processo-tipo:
▪ 14 sessões com duração de 2 ou 3 horas;
▪ 1 a 2 vezes por semana.
Inscreva-se!
Horário da secretaria: 8.30 - 17.00

Desmantelado Grupo que Abateu Gasolineiro a Tiro

A Polícia Judiciária (PJ) anunciou a detenção dos restantes três elementos que integravam o grupo alegadamente responsável pelo homicídio de um gasolineiro de Valença, suspeito, ainda, de vários outros crimes na região norte. Segundo aquela força, que acredita ter desmantelado a totalidade do grupo criminoso, dois dos três indivíduos foram detidos em França e Espanha entre os dias 29 e 31 de Janeiro, aguardando-se a sua extradição para Portugal. Os suspeitos faziam parte de um grupo desmembrado em Setembro, tendo sido, na altura, detidos dois dos cinco elementos e os restantes fugido para Espanha e França. As autoridades apontam este grupo como responsável "por mais de 30 roubos". Assaltos que visavam essencialmente postos de abastecimento de combustível e restaurantes de fast food, sobretudo McDonald's da zona do Grande Porto. No entanto, a acção mais grave imputada a este grupo aconteceu a 19 de Agosto, em Arão, Valença. Jorge Rocha trabalhava no posto de combustíveis da Repsol há cerca de três anos quando foi surpreendido por um grupo de quatro indivíduos, armados e encapuzados. Durante o assalto, que rendeu pouco mais de 1500 euros, aquele funcionário, de 25 anos, foi atingido com dois tiros na cabeça. Ao fugir com o dinheiro, um dos assaltantes cruzou-se com Jorge Rocha e disparou sobre ele. O jovem esteve três dias nos cuidados intensivos num hospital do Porto, onde acabaria por morrer.
in, Diário de Notícias, por Paulo Julião

Valença - Vaga de Engenheiro de Compras

VALENÇA - VAGA DE ENGENHEIRO DE COMPRAS
A Atlanco, Empresa de Recrutamento e Selecção, selecciona para seu cliente situado em Valença, um Engenheiro de Compras, com o seguinte perfil:- Habilitações académicas ao nível do Bacharelato/Licenciatura- Formação em Auditorias de Qualidade;- Formação Técnica em produtos e componentes- Experiência mínima de 2 anos em funções similares- Conhecimentos de informática- Conhecimentos de Inglês nível médio/alto. FUNÇÕES:- Apoio Técnico na Gestão e Organização de Compras- Gestão do Aprovisionamento da Empresa- Análise e melhoria de fornecedores de materiais e serviços em custo, qualidade e serviço - Optimização de fornecedores - Procura e avaliação de fornecedores potenciais - Seguimento Geral- Gestão e Planificação avançada de compras em projectos - Análise de Mercado "Market Test". Oferta:Integração numa empresa líder de mercado na produção de componentes automóveis. Salário compatível com a experiência demonstrada.Enviar CV detalhado + carta de apresentação para : paula.alves@atlanco.pt

Explosivos Portugueses (em Valença) Preocupam Espanhóis

Um roubo recente de 25 quilos de dinamite numa pedreira em Valença (fronteira norte) foi reportada pela primeira vez pelas autoridades portuguesas às autoridades espanholas no quadro da luta antiterrorista.O assalto ocorreu na noite de 9 para 10 de Janeiro e o proprietário da empresa reportou-o de imediato. Logo a seguir, a direcção nacional da PSP comunicou-o à rede de alerta criada pelos espanhóis, após o 11 de Março, no âmbito do combate ao terrorismo na Europa, como o DN noticiou na altura. A rede de alerta está centralizada em Espanha, mas integra também Portugal, França, Alemanha e Reino Unido.Ontem, foi publicada uma notícia em Espanha, na revista Interviú, dando conta dos receios das autoridades daquele país com o tráfico de explosivos transfronteiriço. Fontes do Centro Nacional de Coordenação Antiterrorista espanhol dizem que as minas portuguesas se transformaram num "objectivo dos traficantes".Os fins não serão necessariamente apenas o terrorismo - podem também servir para crimes de delito comum, como assaltos a bancos. Segundo a Interviú, "os controlos não são tão apertados" em Portugal, e "grupos de delinquentes" portugueses estariam a vender explosivos a espanhóis. Ontem, questionado pelo DN a este propósito, o chefe do Gabinete Coordenador de Segurança, general Leonel de Carvalho reconheceu que "existe de facto a possibilidade" de explosivos obtidos em Portugal, nomeadamente através de roubos a minas e pedreiras, estarem a ser traficados para Espanha, para serem colocados ao serviço de redes terroristas. O general acrescentou, porém, que "até agora não há nenhuma prova que isso tenha acontecido".Apesar de reconhecer que a possibilidade existe, o general Leonel Carvalho insurge-se contra o facto de os espanhóis estarem constantemente a noticiar suspeitas de perigos originários de Portugal, sem que nada de confirmado se revele: "Era bom que eles o provassem antes de mandarem atoardas."Até ontem, não se sabia qual o destino dado ao material apanhado em Valença, mas, e de acordo com as investigações realizadas pelos vários países, "não há qualquer indício de que o roubo tenha sido realizado para o material ser usado em actos terroristas", referiu fonte policial. "Não recebemos qualquer informação dos outros países ". Neste últimos dois anos, desde que Portugal assinou o protocolo com os espanhóis, este foi o primeiro alerta lançado. A rede comporta todas as polícias espanholas e serviços secretos de todos os outros países.Na altura, e no âmbito das competências que lhe estão conferidas no que respeita ao controlo e fiscalização de armas e explosivos, a PSP enviou para o local uma equipa pertencente a este departamento para investigar a empresa e apurar se esta tinha ou não autorização para o uso daquele tipo de material. "Estava tudo legalizado", confirmou a fonte. Em Portugal, o roubo está a ser investigado pela Polícia Judiciária.
in Diário de Notícias