A empreitada de requalificação da EN-13, entre Caminha e Valença, com uma extensão de 30 quilómetros, deverá arrancar em Setembro ou Outubro, num investimento de sete milhões de euros, anunciou hoje a Câmara de Vila Nova de Cerveira.
Em comunicado, a Câmara de Cerveira, presidida pelo socialista José Manuel Carpinteira, refere que a obra engloba melhoramento do pavimento, reforço da iluminação, colocação de semáforos e criação de rotundas.
"Estas irão garantir uma circulação mais fluida e segura", acrescenta o texto.
A autarquia considera que a intervenção "irá atenuar os efeitos negativos" do aumento de trânsito naquela via desde a abertura, em finais de Abril, da ligação da A-28 a Gondarém, naquele concelho.
Defende ainda que "seria importante e vantajoso" que a construção dos acessos da EN-13 à ponte internacional, que liga Cerveira à Tomiño, na Galiza, "pudesse avançar em simultâneo", uma vez que o respectivo projecto já está aprovado.
A ponte foi inaugurada em Junho de 2004, não dispondo de acessos à EN-13, "situação que dificulta a mobilidade e circulação do trânsito, sobretudo os veículos mais pesados.
Na margem galega, não há este problema, uma vez que dispõe de acessos desde o dia da abertura da ponte.
in Lusa/fim
Em comunicado, a Câmara de Cerveira, presidida pelo socialista José Manuel Carpinteira, refere que a obra engloba melhoramento do pavimento, reforço da iluminação, colocação de semáforos e criação de rotundas.
"Estas irão garantir uma circulação mais fluida e segura", acrescenta o texto.
A autarquia considera que a intervenção "irá atenuar os efeitos negativos" do aumento de trânsito naquela via desde a abertura, em finais de Abril, da ligação da A-28 a Gondarém, naquele concelho.
Defende ainda que "seria importante e vantajoso" que a construção dos acessos da EN-13 à ponte internacional, que liga Cerveira à Tomiño, na Galiza, "pudesse avançar em simultâneo", uma vez que o respectivo projecto já está aprovado.
A ponte foi inaugurada em Junho de 2004, não dispondo de acessos à EN-13, "situação que dificulta a mobilidade e circulação do trânsito, sobretudo os veículos mais pesados.
Na margem galega, não há este problema, uma vez que dispõe de acessos desde o dia da abertura da ponte.
in Lusa/fim
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