sexta-feira, 12 de julho de 2019

Valença e Tui Disparam Tiro de Canhão em Sinal de União Recriação Histórica da 2ª Invasão Francesa

Presidente da Câmara de Valença e o Alcalde de Tui vão disparar o primeiro tiro de canhão, com pólvora seca, da recriação histórico-militar  da 2ª invasão francesa,  às 14h30, de sábado, 13 de julho. O ato pretende simbolizar as boas relações entre as duas cidades fronteiriças, durante séculos imponentes bastiões militares opostos.
Valença na Época da  2ª invasão Francesa
A demonstração de peças de artilharia e mosquetes, com pólvora seca, é uma das muitas atividades proporcionadas, ao longo do dia, que inclui, ainda, paradas, acampamento, exercícios e  o baile oitocentista, no âmbito da recriação da época da 2ª invasão francesa.
Programa da Recriação Histórica
11H30 - Içar da Bandeira Nacional e Hino, na Praça da República
14H30/17H
- Animação cultural e histórico-militar do acampamento histórico e zonas envolventes;
- Exercícios histórico-militares de infantaria e artilharia;
- Demonstrações de disparos de mosquetes e de peças de artilharia;
- Colocação de rondas e sentinelas e marchas pela muralha;
- Interação com o público, em contexto didático e pedagógico.
17H30/18H30 - Baile Popular Oitocentista, na Praça da República
19H - Arrear da Bandeira e Hino Nacional, na Praça da República
Esta é uma oportunidade para reviver o espírito, os principais momentos da invasão e os oito dias da ocupação de Valença, a pressão militar, a vida da Praça ocupada e a defesa inteligente do governador, Custódio César de Faria.
A iniciativa é do Município de Valença e Grupo de Recriação Histórica do Município de Almeida e integra-se na candidatura da  Fortaleza de Valença a património mundial junto da UNESCO. 

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