A Praça-Forte de Valença viaja no tempo e revive a época medieval, dos séculos XIII e XIV, com uma Festa Medieval, no fim de semana de 27 a 29 de Junho, sexta a domingo.
Dezenas de figurantes prometem animação permanente! Nas praças da Fortaleza, nas ruas e vielas, as personagens mais emblemáticas e castiças da vida e vivências da Valença, dos séculos XIII e XIV, serão recriadas com todo o pormenor. Do rei D. Dinis, aos cavaleiros e soldados, do Bispo aos demais clérigos, dos bobos aos saltimbancos, acrobatas e malabaristas todos pretendem dar azo às mais fieis e castiças recriações históricas.
O Mercado Medieval com mostra e venda de artesanato e muitos produtos, a lembrar tempos e paragens longinquas, pretende reproduzir o que foi a primeira feira de Valença datada de 1282. Os comerciantes judeus e árabes, os pregoeiros, os almocreves, os vendedores de sonhos, os aguadeiros e os encantadores de serpentes, entre muitas outras figuras, transportarão o visitante, certamente, numa viagem histórica.
A Praça D'Armas na Coroada reviverá a sua função original com uma recriação de acampamento militar, com mostra de armamento medieval. O assalto ao castelo, os torneios de justas de armas a pé e a cavalo, uma singular corrida de carroças, as provas de destreza com arcos e bestas animarão vários pontos da fortificação valenciana.
Os Sons e Danças Medievais, com as danças do ventre e os bailes sufis, a par dos sons árabes, do Magrebe, das gaitas de fole e dos bombos animarão as ruas e praças a par dos teatros de rua, dos cuspidores de fogo e acrobatas.
Durante três dias Valença desperta a magia de um dos seus tempos mais áureos, os fins do século XIII e inícios do XIV em que era conhecida como a “Terra dos Valorosos Guerreiros”. No tempo de D. Dinis, Valença era um castelo com intensa vida militar, com torres altaneiras e onde se destacavam, ainda os seus balcões, portas e barbacãs.
A Praça-Forte comercial de Valença, onde as pedras guardam 8 séculos de história, com cenários únicos promete uma viagem por um dos momentos mais marcantes da história de Portugal.
A iniciativa é da Câmara Municipal e conta com o apoio da União Empresarial do Vale do Minho e a comparticipação do VMURBE.
Dezenas de figurantes prometem animação permanente! Nas praças da Fortaleza, nas ruas e vielas, as personagens mais emblemáticas e castiças da vida e vivências da Valença, dos séculos XIII e XIV, serão recriadas com todo o pormenor. Do rei D. Dinis, aos cavaleiros e soldados, do Bispo aos demais clérigos, dos bobos aos saltimbancos, acrobatas e malabaristas todos pretendem dar azo às mais fieis e castiças recriações históricas.
O Mercado Medieval com mostra e venda de artesanato e muitos produtos, a lembrar tempos e paragens longinquas, pretende reproduzir o que foi a primeira feira de Valença datada de 1282. Os comerciantes judeus e árabes, os pregoeiros, os almocreves, os vendedores de sonhos, os aguadeiros e os encantadores de serpentes, entre muitas outras figuras, transportarão o visitante, certamente, numa viagem histórica.
A Praça D'Armas na Coroada reviverá a sua função original com uma recriação de acampamento militar, com mostra de armamento medieval. O assalto ao castelo, os torneios de justas de armas a pé e a cavalo, uma singular corrida de carroças, as provas de destreza com arcos e bestas animarão vários pontos da fortificação valenciana.
Os Sons e Danças Medievais, com as danças do ventre e os bailes sufis, a par dos sons árabes, do Magrebe, das gaitas de fole e dos bombos animarão as ruas e praças a par dos teatros de rua, dos cuspidores de fogo e acrobatas.
Durante três dias Valença desperta a magia de um dos seus tempos mais áureos, os fins do século XIII e inícios do XIV em que era conhecida como a “Terra dos Valorosos Guerreiros”. No tempo de D. Dinis, Valença era um castelo com intensa vida militar, com torres altaneiras e onde se destacavam, ainda os seus balcões, portas e barbacãs.
A Praça-Forte comercial de Valença, onde as pedras guardam 8 séculos de história, com cenários únicos promete uma viagem por um dos momentos mais marcantes da história de Portugal.
A iniciativa é da Câmara Municipal e conta com o apoio da União Empresarial do Vale do Minho e a comparticipação do VMURBE.
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