Cerca de 110 cadetes, alunos do 3º e 4º anos dos cursos do mestrado integrado da Escola Naval vão participar, no sábado, num exercício de descida do rio Minho, num percurso de 18 quilómetros entre Monção e Valença.
Em comunicado hoje enviado à imprensa, a Escola Naval informou que o exercício naquele troço do rio internacional, em botes pneumáticos militares, a remos, pretende “proporcionar a consolidação e prática dos conhecimentos adquiridos durante as instruções de formação marinheira, de comportamento organizacional, organização e instrução militar”.
Nos últimos 75 quilómetros do seu percurso, entre Melgaço e a foz, em Caminha o Minho serve de fronteira entre Espanha e Portugal. Aquele troço internacional do rio Minho está sob jurisdição da capitania do porto de Caminha, comandada pelo capitão-de-fragata, Pedro Miguel Cervaens Costa.
No sábado, a partir das 09:00 e orientados por cerca de 60 militares, os 110 cadetes vão embarcar em botes pneumáticos disponibilizados pela Unidade de Meios de Desembarque do Corpo de Fuzileiros da Marinha, que conjuntamente com uma equipa de Mergulhadores da Armada, irão garantir a segurança do treino.
“O exercício permitirá aos cadetes desenvolverem e treinarem capacidades de liderança, sentido de camaradagem, espírito de corpo e coragem física e moral, em torno de um objetivo comum, suplantando de forma sucessiva e continuada as dificuldades e tarefas que uma prova desta natureza sempre acarreta”, acrescenta a nota da Escola Naval.
A consolidação das “qualidades de chefia e capacidade de liderança para o desenvolvimento da carreira e ação permanente de um oficial de Marinha” são outros dos objetivos do exercício.
Além dos cadetes da Escola Naval, o exercício contará ainda com a participação de “alunos de diversos estabelecimentos de ensino superior militares, como a Academia Militar, Academia da Força Aérea e Instituto Superior de Ciências Policiais e Segurança Interna, duas equipas de cadetes da Escuela Naval Militar, de Espanha.
No total, a iniciativa envolverá 200 pessoas.
A ação é apoiada pelas Câmaras de Valença e Monção, da GNR (Destacamento Territorial de Valença), da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Valença, da capitania do porto e do comando da Polícia Marítima de Caminha.
A Escola Naval é comandada pelo Contra-Almirante Mário José Simões Marques, e o exercício decorre sob o comando do Capitão-de-fragata Luís Pedro Dantas Pereira de Castro, comandante do Corpo de Alunos.
In Minho
Em comunicado hoje enviado à imprensa, a Escola Naval informou que o exercício naquele troço do rio internacional, em botes pneumáticos militares, a remos, pretende “proporcionar a consolidação e prática dos conhecimentos adquiridos durante as instruções de formação marinheira, de comportamento organizacional, organização e instrução militar”.
Nos últimos 75 quilómetros do seu percurso, entre Melgaço e a foz, em Caminha o Minho serve de fronteira entre Espanha e Portugal. Aquele troço internacional do rio Minho está sob jurisdição da capitania do porto de Caminha, comandada pelo capitão-de-fragata, Pedro Miguel Cervaens Costa.
No sábado, a partir das 09:00 e orientados por cerca de 60 militares, os 110 cadetes vão embarcar em botes pneumáticos disponibilizados pela Unidade de Meios de Desembarque do Corpo de Fuzileiros da Marinha, que conjuntamente com uma equipa de Mergulhadores da Armada, irão garantir a segurança do treino.
“O exercício permitirá aos cadetes desenvolverem e treinarem capacidades de liderança, sentido de camaradagem, espírito de corpo e coragem física e moral, em torno de um objetivo comum, suplantando de forma sucessiva e continuada as dificuldades e tarefas que uma prova desta natureza sempre acarreta”, acrescenta a nota da Escola Naval.
A consolidação das “qualidades de chefia e capacidade de liderança para o desenvolvimento da carreira e ação permanente de um oficial de Marinha” são outros dos objetivos do exercício.
Além dos cadetes da Escola Naval, o exercício contará ainda com a participação de “alunos de diversos estabelecimentos de ensino superior militares, como a Academia Militar, Academia da Força Aérea e Instituto Superior de Ciências Policiais e Segurança Interna, duas equipas de cadetes da Escuela Naval Militar, de Espanha.
No total, a iniciativa envolverá 200 pessoas.
A ação é apoiada pelas Câmaras de Valença e Monção, da GNR (Destacamento Territorial de Valença), da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Valença, da capitania do porto e do comando da Polícia Marítima de Caminha.
A Escola Naval é comandada pelo Contra-Almirante Mário José Simões Marques, e o exercício decorre sob o comando do Capitão-de-fragata Luís Pedro Dantas Pereira de Castro, comandante do Corpo de Alunos.
In Minho
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