Foi há precisamente um ano que Jorge Mendes tomou posse dos desígnios da autarquia de Valença. Um ano marcado por reajustamentos, avaliações e conhecimento da realidade valenciana. A requalificação do serviço de saúde foi uma das grandes alterações que marcaram a viragem política, uma "pedra no sapato" como assim lhe chama o autarca. Volvidos nove meses do encerramento do serviço de urgências naquela localidade, marcada por manifestações e contestação, há agora mudanças. Mais apoio médico domiciliário e a dotação do centro de saúde de consultas de especialidades. Jorge Mendes considera que com estas alterações, a população de Valença fica mais "bem servida". O autarca afirma que, mediante a crise económica que se vive, é preciso manter o que Valença já possui, nomeadamente a unidade móvel, a viatura de Suporte Imediato de Vida (SIV) e o Serviço de Atendimento Permanente Diurno (SAP). Jorge Mendes não tem dúvidas de que a cidade nunca terá um serviço de urgências igual ao de Monção, uma vez que o número de utentes não justifica. O responsável lembra que o número de utentes ficava aquém do custo daquela unidade. O mesmo argumento que terá estado na origem do encerramento do SAP nocturno, naquela localidade. De resto, a criação de um hospital privado na cidade de Valença é "um investimento viável", segundo o autarca, que se demonstra flexível e aberto à proposta. Jorge Mendes diz que já foi feito um pedido para colocar uma estrutura desta natureza junto à biblioteca mnicipal, mas o investimento está dependente de diversas convenções e do interesse privado. Ainda assim, Jorge Mendes acredita que o balanço de um ano é positivo e que "muita coisa" já foi feita, sobretudo, ao nível do desbloqueamento de diversos investimentos há "anos adiados". in Rádio Vale do Minho |
terça-feira, 2 de novembro de 2010
Apoio Domiciliário e Especialidades são as mudanças do serviço de saúde de Valença
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