Delicada apresenta-se, contudo, a situação relativa aos municípios do Vale do Minho, cujo aterro, gerido pela ValorMinho, deveria, segundo o Executivo da localidade onde o equipamento está situado (S. Pedro da Torre, em Valença), ter cessado a sua actividade em Outubro passado. Inconformada com a situação, a Autarquia local participou já a situação ao Tribunal Europeu. Sobre a questão, José Domingues, autarca de Cornes, em Vila Nova de Cerveira (para onde está prevista a transferência do aterro dos seis concelhos), assinalou que a construção da infraestrutura estará, ainda, dependente da revisão do Plano Director Municipal e de licença dos serviços do Ministério do Ambiente.
"O aterro era a última coisa que a população queria para a freguesia e não poderá ser construído sem as respectivas contrapartidas, que não foram, ainda, contratualizadas", esgrimiu.
Em 2007, os dois aterros trataram 156 mil toneladas de lixo.
in Jornal de Notícias
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