quarta-feira, 14 de julho de 2010

Valença Dinamiza Teatro Amador - “A Vida de São Teotónio” entra em Palco

 O Grupo de Teatro Amador de Verdoejo apresenta “A Vida de São Teotónio”, domingo, 18 de Julho, às 21h30, no auditório de Verdoejo. A iniciativa conta com a colaboração do Teatro “Comédias do Minho” e da Câmara de Valença.
A apresentação de “A Vida de São Teotónio” surge no âmbito do projecto comunitário de apoio ao teatro amador em Valença.
19 actores vão dar vida a um espectáculo teatral que apresenta a vida de São Teotónio, o primeiro santo português, nascido em Valença. Durante 22 semanas Rui Mendonça, das Comédias do Minho, envolveu os 19 actores na peça e no espírito do séc.XI / XII prometendo um grande espectáculo.
O Grupo de Teatro Amador de Verdoejo, da Associação Cultural, é constituído por Amélia Castro, Andreia Gomes, Beatriz Gomes, Bruno Amorim, Conceição Gomes, Dora Ferreira, Eugénia Esteves, Fernanda Esteves, Gonçalo Ponte, João Simões, Julieta Borges, Manuel Esteves, Maria Augusta Salvador, Maria da Conceição Cruz, Maria Júlia Ferreira, Paula Ponte, Sandra Souto, Sofia Amorim e Xavier Rodrigues.
O projecto comunitário de apoio ao teatro amador em Valença pretende “fomentar  a criação / dinamização de iniciativas amadoras no concelho, na arte teatral, valorizando os valores locais e a grande capacidade artística e criativa das nossas colectividade culturais”, segundo o Presidente da Câmara, Dr. Jorge Mendes. 
Sinopse de “A Vida de São Teotónio”
Há coisas que não mudam com o tempo? Uma delas é a grandeza de carácter de S.Teotónio, o primeiro Santo Português e padroeiro de Valença, terra que o viu nascer. Quase mil anos depois, impressiona a vida preenchida deste homem. Homem sim! É fácil atribuir poderes superiores aos que tanto se destacam do comum dos mortais. Mas ele nasceu a chorar como qualquer um de nós. Teve dúvidas, obstáculos, tentações como qualquer um de nós. Podia ter cedido, escorregado, uma vez que fosse. Podia pedir uma segunda oportunidade, ninguém o recriminaria. Ninguém? A não ser talvez o próprio. Dá que pensar: será a pureza do carácter como a do ferro: uma vez vergado jamais recupera a resistência original? Seja com for, do tempo em que as espadas forjaram esta nossa nação, chegou-nos a escrita de um anonimo monge, abalado pelo desaparecimento dum homem, cuja vida santa em boa hora decidiu perdurar: “A vida de S. Teotónio”.
Género: Épico, Biográfico.

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