segunda-feira, 5 de outubro de 2015

Escola Superior de Ciências Empresarias de Valença em Sintonia com o Mercado de Trabalho

Oferta formativa da Escola Superior de Ciências Empresarias do IPVC em sintonia com as necessidades das entidades empregadoras nacionais
De acordo com a informação disponibilizada pelo BCSD - Conselho Empresarial para o Desenvolvimento Sustentável, 47 dos seus membros são empresas que irão criar entre 7.500 e 11.200 postos de trabalho em Portugal.
Um questionário realizado recentemente junto destas empresas - que empregam 240 mil colaboradores e faturam 67 mil milhões de euros - identificou, entre as cinco competências mais escassas em Portugal, o marketing e a comunicação de informação, bem como as operações e logística. As restantes três competências correspondem aos domínios da engenharia tecnológica, das ciências económicas e da automação.
De acordo com o sítio da BCSD, este questionário foi realizado em parceria com o Hay Group (consultora global de gestão), tendo como objetivos “…identificar as competências que são essenciais às empresas para o desenvolvimento do seu negócio num horizonte de três e cinco anos, perceber que tipo de competências vão recrutar, quais as áreas onde o recrutamento é mais escasso no mercado português e de que forma está o ensino português adequado às necessidades de recrutamento das empresas.”
A Escola Superior de Ciências Empresariais (ESCE) do Instituto Politécnico de Viana do Castelo vê assim reforçada e reconhecida a sua convicção da aposta nestas áreas formativas, disponibilizando licenciaturas e mestrados exatamente na área da Logística e do Marketing. João Paulo Vieito, diretor da ESCE, sublinha a pertinência desta realidade “urge sensibilizar os jovens portugueses para as ofertas formativas que objetivamente são sinónimo de empregabilidade no final dos diferentes ciclos de estudo. Quando juntamos a vocação dos alunos, com conteúdos e metodologias alternativas e com a vontade de que os nossos jovens contribuam para o desenvolvimento nacional e regional de forma efetiva, o resultado é emprego e, mais importante, a meu ver, é emprego em Portugal”.

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