A Câmara Municipal inaugurou o Trilho Pedestre de Real, na freguesia de Gandra, em 11 de Setembro, pelas matas de aveleiras, gravuras rupestres, levadas de água e velhos engenhos e moinhos, com uma excelente participação que superou as 3 dezenas de caminhantes. Com a distância de 6 Km's é um percurso rural / cultural que se desenvolve pela freguesia de Gandra, com um grau de dificuldade fácil.
O percurso foi acompanhado por guias especializados que deram a conhecer os pontos mais interessantes do percurso, sobretudo, o património edificado, a fauna e a flora autóctone.
O Trilho do Real inicia-se junto à Igreja Paroquial de Gandra, para percorremos por escassos metros a estrada em direcção ao lugar de Real- um pequeno aglomerado populacional, cujas ruelas são estreitas, o que torna esta passagem muito atractiva ao pedestrianista. Pouco depois, deixamos o núcleo populacional para entrarmos numa zona de acessos a campos agrícolas, muitos deles em pousio, para no ano seguinte receber a sementeira do milho ou de batata.
O caminho dá lugar à estrada asfaltada, para caminharmos por cerca de 400 metros, até virarmos à direita por um outro caminho em terra que nos conduzirá a um local de elevada beleza natural, coberto por vegetação autóctone, onde predominam várias espécies de árvores, no entanto em maior quantidade as aveleiras (Corylus avellana).
Chegados ao lugar de Picões, visitamos a pequena Capela de Sant' Ana, cuja simplicidade, nos convida a uma curta e merecida pausa. Continuando o caminho, já no lugar de Cais, junto a um regato, podemos a observar um conjunto de engenhos com motivos rurais, diversos moinhos com as suas inúmeras levadas, que tanto serviam para conduzir a água aos moinhos como para o regadio dos campos. O topónimo deste lugar, provavelmente deriva do galego “canles” que significa “levadas” ou “canais”. A abundância das linhas de água, definem e moldam o relevo desta área, e a vegetação autóctone, que margina nos leitos dos ribeiros e regatos, confere um grau de luz, cor e vida à paisagem.
Logo depois, viramos no primeiro caminho em terra que surge à direita e nos conduzirá ao lugar de Pinheiro. Seguidamente, avistamos a Capela de St.º Amaro, indicando-nos a direcção para alcançarmos o local onde se iniciou este percurso. Durante este troço final podemos observar um elemento patrimonial da arquitectura industrial, a antiga Fábrica de Têxteis dos “Durães”, que pelas suas dimensões, deixa transparecer a importância que esta teve na economia e na vida das gentes desta freguesia e do concelho de Valença. Pelas estreitas quelhas e ruelas típicas portuguesas, alcançamos finalmente o local onde teve início este percurso de âmbito tão diversificado a nível paisagístico, cultural e de património local.
O Trilho do Real inicia-se junto à Igreja Paroquial de Gandra, para percorremos por escassos metros a estrada em direcção ao lugar de Real- um pequeno aglomerado populacional, cujas ruelas são estreitas, o que torna esta passagem muito atractiva ao pedestrianista. Pouco depois, deixamos o núcleo populacional para entrarmos numa zona de acessos a campos agrícolas, muitos deles em pousio, para no ano seguinte receber a sementeira do milho ou de batata.
O caminho dá lugar à estrada asfaltada, para caminharmos por cerca de 400 metros, até virarmos à direita por um outro caminho em terra que nos conduzirá a um local de elevada beleza natural, coberto por vegetação autóctone, onde predominam várias espécies de árvores, no entanto em maior quantidade as aveleiras (Corylus avellana).
Chegados ao lugar de Picões, visitamos a pequena Capela de Sant' Ana, cuja simplicidade, nos convida a uma curta e merecida pausa. Continuando o caminho, já no lugar de Cais, junto a um regato, podemos a observar um conjunto de engenhos com motivos rurais, diversos moinhos com as suas inúmeras levadas, que tanto serviam para conduzir a água aos moinhos como para o regadio dos campos. O topónimo deste lugar, provavelmente deriva do galego “canles” que significa “levadas” ou “canais”. A abundância das linhas de água, definem e moldam o relevo desta área, e a vegetação autóctone, que margina nos leitos dos ribeiros e regatos, confere um grau de luz, cor e vida à paisagem.
Logo depois, viramos no primeiro caminho em terra que surge à direita e nos conduzirá ao lugar de Pinheiro. Seguidamente, avistamos a Capela de St.º Amaro, indicando-nos a direcção para alcançarmos o local onde se iniciou este percurso. Durante este troço final podemos observar um elemento patrimonial da arquitectura industrial, a antiga Fábrica de Têxteis dos “Durães”, que pelas suas dimensões, deixa transparecer a importância que esta teve na economia e na vida das gentes desta freguesia e do concelho de Valença. Pelas estreitas quelhas e ruelas típicas portuguesas, alcançamos finalmente o local onde teve início este percurso de âmbito tão diversificado a nível paisagístico, cultural e de património local.
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