quarta-feira, 30 de abril de 2014

Valença Aprova Boas Contas Municipais

Valença aprovou as contas de 2013 por unanimidade no Executivo Municipal e maioria na Assembleia. Este exercicio mantem a tendência de boas contas municipais dos últimos anos.
Com um  saldo positivo superior a meio milhão de euros, uma taxa de execução de 80% e uma redução de dívida que, em três anos, atingiu já os 5 milhões de euros, estas contas reafirmam a boa saúde financeira do Município de Valença.
Atendendo à boa situação financeira da Câmara Municipal, hoje, o concelho está em condições de tirar o proveito máximo das candidaturas a fundos comunitários.
2013 foi marcado por investimentos estruturantes como o Parque Urbano e os Edifícios Centrais do C.I.L. – Centro de Inovação e Logística, a conclusão da 3ª fase da Ecopista do Rio Minho até São Pedro da Torre, as intervenções na Fortaleza, a recuperação do património concelhio e edifícios públicos, nomeadamente o Centro Coordenador de Transportes e na rede viária municipal. Investimentos âncora, acompanhadas de centenas de intervenções, de norte a sul do concelho, em todas as freguesias.
2013 foi um ano em que se apostou na afirmação da cultura e do desporto valenciano, na dinamização do turismo, do comércio, da agricultura e da indústria, de modo a tornar o concelho mais atrativo e competitivo. A preocupação social, a formação / capacitação das jovens gerações mereceu, também, uma atenção especial ao longo deste ano.
Em 2013 assinala-se a consolidação do projeto da Eurocidade Valença Tui, como uma marca que se afirma na dinamização e promoção conjunta das duas cidades.
Este exercício financeiro consegue atingir estes objetivos porque se evitaram os gastos superfulos, investindo bem os dinheiros públicos e tentando sempre fazer mais com menos.
Para Jorge Salgueiro Mendes, Presidente da Câmara Municipal “Encaramos Valença como um projeto coletivo, feito por todos e para todos os valencianos, numa estratégia municipal de desenvolvimento que envolve a comunidade, as Juntas de Freguesia, os movimentos associativos e demais forças vivas e os colaboradores municipais...” “Temos o dever de aplicar os dinheiros públicos com rigor, critério e elevado sentido de serviço público”.

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