A delegação de Valença da Cruz Vermelha Portuguesa esta "altamente preparada" para fazer face a um aumento exponencial de pedidos de ajuda, resultantes da crise que o país atravessa. A garantia foi dada à RVM pelo presidente da instituição, que apesar de admitir a existência de uma procura acentudada de ano para ano, teme que o "pior esteja ainda para vir nos próximos meses". Contudo, Álvaro Santos dá conta que a criação de uma espécie de banco de reserva com vários produtos alimentares e vestuário representa uma "folga" para o núcleo e que permite acudir a qualquer emergência. Álvaro Santos diz, no entanto, que esta crise "dificilmente" poderá provocar um alarme social ou alimentar no Alto Minho, uma vez que sendo uma região marcada pela ruralidade, as populações têm sempre os recursos "mais caseiros", nomeadamente a agricultura para consumo próprio. O número de pedidos de ajuda tem aumentado de ano para ano, mas o presidente da delgação de Valença da Cruz Vermelha Poruguesa teme que, nos próximos meses, se registe um "pico",d evido aos efeitos da crise. No entanto, Álvaro Santos diz que a instituição está preparada para dar uma resposta "rápida e eficaz".
in Rádio Vale do Minho
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