A Câmara Municipal de Valença já avançou com a 3ª fase de Requalificação da Fortaleza, com impacto zero no comércio e turismo. Obra decorre nos fossos da muralha, junto ao Baluarte de São João e só em Setembro avançará intra-muros na Rua da Oliveira, mas acautelando sempre a comodidade da vida da Fortaleza.
A intervenção decorre nos fossos com a construção de um micro túnel para a drenagem das águas pluviais e saneamento. Esta empreitada tem um valor de 1.890.315,61 euros, acrescido de IVA e um prazo de execução de 12 meses.
Jorge Salgueiro Mendes, Presidente da Câmara, refere que a o Executivo acautelou as medidas para que a obra não cause nenhum impacto na actividade turística da Fortaleza. O autarca salienta que a aposta na Fortaleza passa pela sua requalificação integral com uma marca mais funcional e moderna que seja fator de atratividade para a dinamização da atividade comercial, turística e cultural e preservadora deste importante legado patrimonial.
A Câmara Municipal estabeleceu um plano de execução de obra que pretende minorar, ao máximo, o impacto de obra, na parte requalificada, na atividade comercial e turística e nos habitantes da Fortaleza.
Todos os edifícios, da área a intervir, foram vistoriados de forma a garantir as máximas condições de segurança e a acautelar eventuais danos.
O movimento de materiais de obra será por sistema hidráulico, o que evitará transtornos para a vida normal da Fortaleza e danificação da área requalificada.
A intervenção vai incidir entre o Baluarte do Carmo e o Largo de S. Teotónio/Largo Dr. José Maria Rodrigues, abrangendo as ruas da Oliveira, Direita (Mouzinho de Albuquerque), José Rodrigues e as travessas dos Açougues, Hospital da Misericórdia, Passadiço e do Hospital Militar.
A traça desta 3ª fase tem a marca do arquiteto Eduardo Souto Moura, prémio Pritzker 2011, autor do projeto de requalificação do Centro Histórico.
A intervenção decorre nos fossos com a construção de um micro túnel para a drenagem das águas pluviais e saneamento. Esta empreitada tem um valor de 1.890.315,61 euros, acrescido de IVA e um prazo de execução de 12 meses.
Jorge Salgueiro Mendes, Presidente da Câmara, refere que a o Executivo acautelou as medidas para que a obra não cause nenhum impacto na actividade turística da Fortaleza. O autarca salienta que a aposta na Fortaleza passa pela sua requalificação integral com uma marca mais funcional e moderna que seja fator de atratividade para a dinamização da atividade comercial, turística e cultural e preservadora deste importante legado patrimonial.
A Câmara Municipal estabeleceu um plano de execução de obra que pretende minorar, ao máximo, o impacto de obra, na parte requalificada, na atividade comercial e turística e nos habitantes da Fortaleza.
Todos os edifícios, da área a intervir, foram vistoriados de forma a garantir as máximas condições de segurança e a acautelar eventuais danos.
O movimento de materiais de obra será por sistema hidráulico, o que evitará transtornos para a vida normal da Fortaleza e danificação da área requalificada.
A intervenção vai incidir entre o Baluarte do Carmo e o Largo de S. Teotónio/Largo Dr. José Maria Rodrigues, abrangendo as ruas da Oliveira, Direita (Mouzinho de Albuquerque), José Rodrigues e as travessas dos Açougues, Hospital da Misericórdia, Passadiço e do Hospital Militar.
A traça desta 3ª fase tem a marca do arquiteto Eduardo Souto Moura, prémio Pritzker 2011, autor do projeto de requalificação do Centro Histórico.
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