O presidente da União Empresarial do Vale do Minho (UEVM) critica o "timing" da época de saldos, classificando-o de "prematuro", não ajudando na recuperação dos comerciantes na venda de produtos a preços normais. Em vésperas de arrancarem os saldos de Verão 2011, Joaquim Covas explica que os meses de Julho e Agosto deviam ser aproveitados para criar uma lufada de ar fresco às caixas registadoras, dado o maior fluxo de turistas, e não uma "asfixia". O dirigente associativo defende, por isso, iniciativas de escoamento de stocks e liquidações de colecções. Joaquim Covas diz que os problemas económicos da região do Vale do Minho são "acrescidos", uma vez que do lado de lá da fronteira os saldos iniciam mais cedo e apela, por isso, para que se repense o movimento comercial. O presidente da UEVM defende uma uniformização na legislação e acrescenta que o Governo tem de considerar e reconhecer a zona raiana como uma apresentação da montra nacional. Os saldos de Verão, em 2011, começam a 15 de Julho e terminam a 15 de Setembro. Os descontos podem chegar até aos 80%. Durante dois meses os comerciantes tentam escoar os stocks dos artigos e mercadorias e preparam a próxima coleção Outono/Inverno. Já os clientes aproveitam a época de saldos para comprar artigos com grandes descontos, assim como a redução de preço em objectos mais caros. Nos meses que antecedem a época de saldos, os comerciantes fazem promoções nos artigos para cativar mais clientes e impulsionar as vendas no comércio. No entanto, a União Empresarial do Vale do Minho considera que há que repensar o movimento comercial, dizendo que a e´poca de saldos é "prematura". in Rádio Vale do Minho |
sexta-feira, 15 de julho de 2011
Época de saldos é "prematura" e não ajuda comerciantes - UEVM
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