Um dos dois militares da GNR que hoje ficaram feridos na sequência de um despiste do veículo descaracterizado em que seguiam, na A3, apresenta um quadro clínico de "prognóstico reservado".
De acordo com a fonte do Comando Territorial de Viana do Castelo, ao qual pertencem os dois militares ambos do sexo masculino e com cerca de 30 anos, o ferido mais grave, um sargento, "sofreu traumatismo cranioencefálico", encontrando-se internado no hospital de São João, no Porto.
O segundo militar, um guarda, internado também naquela cidade mas no hospital de Santo António, "sofreu fratura de uma vértebra e algumas escoriações mas está livre de perigo, prevendo que possa vir a ter alta médica ainda durante o dia de hoje".
Segundo apurou o JN, os dois militares pertencem ao Núcleo de Investigação Criminal (NIC) da GNR de Valença, no distrito de Viana do Castelo e sofreram o acidente "quando regressavam de um serviço".
"Por motivos desconhecidos, foram embater contra o pilar da ponte que atravessa a autoestrada", adiantou aquela fonte.
O despiste da viatura da GNR ocorreu por volta das 12.50 horas no sentido Porto-Famalicão.
Os dois militares receberam a assistência dos Bombeiros Voluntários Tirsenses.
No local, estavam também presentes os Bombeiros Voluntários de Santo Tirso e Ermesinde, a Brigada de Trânsito, a Brisa e a GNR.
O trânsito na A3 no sentido Porto-Famalicão, cortado na sequência do acidente, já circula com normalidade, disse à Lusa fonte da brigada de trânsito da Maia, Porto.
A via esteve cortada cerca de cinco horas, para que os bombeiros procedessem à remoção do veículo e à lavagem da estrada, sendo reaberta por volta das 18 horas, referiu a mesma fonte.
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