Sem verbas próprias nem do Estado, a União Empresarial do Vale do Minho (UEVM) não vai lançar qualquer campanha de promoção da região, na quadra natalícia.
A crise também se faz sentir nos cofres da entidade empresarial e das propostas lançadas, às entidades competentes, nenhuma resposta chegou, "em tempo útil".
Joaquim Covas explica à RVM que “é mais do mesmo”, com medidas “avulso” do Governo que provocam a paralisação “literal” do país, em termos económicos.
O dirigente associativo confirma que assim não há condições para atrair turistas, lamentando a falta de sensibilidade estatal para a promoção do Vale do Minho na Galiza.
Críticas aos desvaneios dos dinheiros do QREN também não são poupadas.
Joaquim Covas refere que será necessário apostar na criação de programas ajustados às necessidades e às dificuldades do comércio tradicional, sobretudo, numa altura de crise económica. Segundo o responsável, o comércio de fronteira está a perder competitividade, e apela ao Governo para que algo seja feito em prol deste tipo de comércio.
Por isso, as expetativas de vendas para esta época natalícia “não são as melhores”.
A UEVM não lança campanha de Natal por falta de verbas e financiamentos. Um cenário semelhante ao do ano passado, em que esta estrutura viu-se obrigada a apostar na comunicação social para sensibilizar os consumidores, sobretudo, do lado espanhol, no sentido de os cativar a não deixar de visitar o comércio tradicional português.
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